"Você encontra milhares de pessoas e nenhuma delas te tocam, e então, você encontra uma pessoa, e a sua vida muda. Para sempre."
(Love & Other Drugs)

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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Little Girl [1/4]: MINIFIC


MINIFANIFC DILMER HOT DE 4 CAPÍTULOS!





Há 7 anos atrás, casei com Dianna, uma mulher maravilhosa. Apesar da diferença de idade entre eu e Dianna – hoje ela tem cinqüenta e eu trinta e dois – sempre nos demos bem. Poucas vezes nos brigávamos e isso acontecia eram por coisas bobas.
Quando conheci Dianna, ela tinha uma filha pequena, de sete anos, chamada Demetria. Depois de dois namorando e dois anos noivando, casamos, nessa época Demetria já tinha dez anos.
Demi - como apenas eu a chamo - sempre foi uma garota boa, mas ela e Dianna nunca tiveram uma relação boa. O porquê disso, foi a separação de seus pais. Demi era muito apegada à Patrick, seu pai, e depois que Dianna resolveu se separar, a menina se afastou completamente dela. Minha relação com a menina sempre foi boa, talvez ela tivesse uma visão paterna de mim, já que seu pai a via poucas vezes. Quanto mais Demi crescia, menos seu pai a visitava. E eu estava sempre ali, presente, vendo-a crescer. E foi a que começou os meus problemas...
A partir dos treze anos, Demi começou a criar corpo e fui notando isso. No começo não era por malícia, era por causa dessa coisa de homem, nós sempre notamos diferenças no corpo feminino, isso é óbvio. Mas depois, comecei a perceber que já não olhava mais Demi como uma menininha doce e inocente, principalmente depois que a vi se masturbando. Nessa época dela devia estar entrando nos seus quinze ou dezesseis anos, não sei ao certo. Só o que eu sei, é que depois disso, toda vez que eu olhava para ela, lembrava daquele dia.
Hoje Demi tem, exatamente, dezessete anos. Esta um espetáculo para uma garota da sua idade, e infelizmente, a cada dia que se passa ela e Dianna, se desentendem mais. Isso me preocupa, pois amo as duas e quero vê-las bem. É sempre bom ver uma filha e uma mãe que são amigas, que se entendem. 
Dianna até tentava, mas Demi é o tipo de gênio difícil e fazia questão de demonstrar a mãe que não queria nada com ela. Demi sempre foi obediente e respeitosa com sua mãe, mas a relação delas só se baseava a isso. Nunca amor, carinho ou amizade.
Já comigo, era totalmente diferente. Demi e eu somos bons amigos, conversamos sobre quase tudo e apesar de noventa e oito por cento das vezes, eu lembrar dela se masturbando, conseguia ter uma relação saudável.
Demi era uma garota incrível. Engraçada, inteligente, mente aberta, determinada e muito sexy. Era até mais bonita que Dianna.
                                                          xxxx
Não estava conseguindo dormir, então, resolvi ir para sala, assistir algum filme na televisão. Desci a escada e caminhei até a sala, chegando lá, vi Demi deitada com um pote de pipoca nos braços enquanto assistia um filme, que ainda era desconhecido por mim. Ela vestia uma dessas camisetas regatas enormes, que mal chegam nas suas coxas e vi que ela estava sem sutiã. Me senti levemente excitado. Quando cheguei mais perto, vi que ela estava assistindo um filme pornô. Ela ainda não havia notado minha presença. 
- Isso é filme para você, Demetria? –  Perguntei sério. Ou pelo menos, tentando ser. Eu não conseguia fazer o tipo durão com ela. Ela levou um pequeno susto, depois me olhou da cabeça aos pés e sorriu de um jeito... Malicioso. Espero que isso seja coisa da minha cabeça, pensei eu.
- Isso é piada perto do que eu já fiz. –  Ela falou sacana. Arregalei meus olhos. O quê?
- Como assim?  Perguntei, tentando não parecer tão curioso.
- Você não vai querer conversar comigo sobre sexo, não é mesmo, Will?! – Ela falou sarcástica. Will, era como ela me chamava e ao pronunciar meu apelido desta vez, parecia tão cheio malicioso.
Pigarrei.
- Não.  Respondi rápido. – Acho que você deveria conversar com a sua mãe sobre esse tipo de assunto. – Aconselhei.
- Não, acho que não.  Ela falou e revirou os olhos.  Você quer assistir comigo?  Ela perguntou em uma falsa inocência.
- Esse filme?  Perguntei, apontando para televisão. Ela afirmou com a cabeça. – Melhor não, podemos assistir outro, que tal?  Perguntei.
- Aí, Will, para com isso! Eu não sou mais criança. Não tem nada demais assistir filme pornô, é algo completamente normal.  Ela falou.
- Melhor não, Demi...  Falei meio incerto, coçando a nuca.
 - Por favor...  Ela pediu manhosa, fazendo beicinho. Sabia que aquilo era errado e poderia me causar problemas, graças aos últimos pensamentos que eu estava tendo, mas:
- Certo... Até tarde não, amanha tenho que trabalhar...  Falei, caminhado até ela.
- Ok, chato.  Ela falou emburrada enquanto revirava os olhos.

Ela se ajeitou no sofá, me dando espaço para sentar. Assim que sentei, ela pôs sua cabeça em meu ombro e pote de pipoca no meu colo.

Comecei a assistir o filme, certas vezes olhava para Demi e seus olhos estavam grudados na tela da televisão. Até parecia a coisa mais normal do mundo. Algumas vezes sentia Demi suspirar fundo e outras vezes, ela mordia o próprio lábio. Ela estava excitada! E não posso negar que eu também estava, principalmente quando a personagem do filme começou a se masturbar. Parecia que eu estava vendo Demi ali. Senti meu membro enrijecer totalmente. Pressionei o pote de pipoca para que Demi não notasse e foi nesse mesmo momento, que ela foi pegar pipoca e acabou tocando em meu membro. Soltei um gruído e ela se afastou, me olhando.
- Alguém está se divertindo bastante.  Ela falou, sorrindo maliciosa.
Coloquei o pote de pipoca em cima do sofá, na mesma hora e levantei rapidamente. Caminhei até a cozinha em busca de um copo d'água. 
Assim que coloquei água no copo, bebi rapidamente. Estava de costa e quando me virei dei de cara com Demetria. Ela estava olhando para baixo, ou melhor, para meu amiguinho, que ficava duro a cada olhada dela.
Ela se aproximou de mim, pondo as duas mãos de cada lado pia, em que eu estava encostado, me encurralando, pressionou seu corpo contra o meu e gemeu baixinho no meu ouvido.
- Demi, não podemos... – Falei.
- Por que não podemos, Will? – Ela perguntou em meu ouvido, com a voz rouca.
- Sou casado com a sua mãe, sou seu padrasto.  Falei, fechando os olhos e tentando tomar todo meu auto-controle.
- Ninguém precisa saber... Pode ser nosso segredinho.  Ela falou e mordeu o lóbulo da minha orelha. Suspirei. – Eu quero e sei que você quer também... Assim que ela falou, agarrou meu membro com uma só mão, por cima da samba-canção. 
- Não, não e não!  Falei com a voz falha, empurrando Demi para longe de mim. – Isso nunca mais vai acontecer entendeu?!  Falei serio. Ela não mostrou reação.
Caminhei depressa, saindo da cozinha e voltei ao meu quarto o mais rápido que esperava. Antes de me deitar, entrei no banheiro de meu quarto e bati uma punheta. Eu estava excitado por Demetria e isso era um problema. Um grande problema!

No outro dia, acordei no horário de sempre e me arrumei para ir trabalhar. Tomei um banho rápido pela manhã e fiz toda minha higienização matinal. Vesti uma camisa social preta, dobrando as mangas até acima dos cotovelos; e uma calça jeans. Por último calcei meu tênis Nike e coloquei meu relógio de pulso. Quando acordei, Dianna já havia ido a confeitaria, onde ela trabalhava e era sócia junto com mais outra amiga. Eu era dono de uma loja de instrumentos musicais chamada "Make Music". Saí do quarto, desci a escada e caminhei até a cozinha. Ao chegar na cozinha, vi Demi sentada em uma banqueta á frente do balcão de mármore. É, hoje seria um dia difícil! 
Entrei na cozinha em silêncio, fiquei do outro lado do balcão e preparei meu café. Demi e eu sempre ficávamos sozinhos pela manhã e isso era, extremamente, normal... Até ontem.
Tudo o que acontecesse agora, entre eu e Demi, não seria nada normal. Sempre haverá uma parte de mim, que ficará tentado em ceder seus caprichos enquanto haverá a outra parte, que cederá esses caprichos. Era horrível pensar em trair Dianna. Apesar de fazer um bom tempo que não praticamos sexo, eu não me vi traindo ela com qualquer outra mulher. Muito menos sua filha. Mas como tudo tem um "mas" e nada é perfeito, também era tentador pensar em transar com Demi. Algo que era proibido para mim.
- Você pode me levar à escola? – Escutei a voz de Demi perguntar e me despertar de meus pensamentos.
- Ah, Demi, não acho qu... – Ela me interrompeu.
- Ah, fala sério, Will?! Você vai ficar agora nessa coisinha de "Não acho que seja uma boa ideia"?   Ela perguntou sarcástica.  Não aconteceu nada ontem, certo?! Então, você pode me levar à escola e esquecer esse papo de quem não transa á meses.  Ela falou direta. Fiquei boquiaberto com o que ela acabará de falar. Não tinha resposta para dar ela, então preferi ficar em silêncio. Como dizia minha avó: "Quem cala, conscente". Então, vou interpretar seu silêncio como um sim. Ela falou por fim e sorriu vitoriosa. 


Assim que Demi e eu terminamos o café, fomos para a garagem e entramos na minha BW. Apertei o botão que abria os portões de casa e em seguida, dei partida no carro. A escola de Demi era um pouco longe de casa. Na verdade, vivíamos um pouco afastados, pois gostávamos de silêncio. Nossa antiga vizinhança era muito barulhenta. Minha loja ficava mais ao centro.

No meio do caminho, Demi ligou o som do carro e tocava na rádio uma música qualquer. Ás vezes ela cantarolava.
Quando o sinal de trânsito ficou vermelho, olhei em direção de Demi e fiquei analisando-a. Ela vestia uma camiseta preta da sua banda favorita, My Chemical Romance; e um shorts curto jeans rasgado, mostrando seus coxas bem torneadas. Enquanto calçava um coturno preto. Seus cabelos pretos e ondulados estavam soltos, mas havia uma touca de cor preta na metade da cabeça. 

- Está gostando do que está vendo?  Ela perguntou sarcástica. Voltei meus olhos para seu rosto e havia um sorriso malicioso no mesmo.
- Demi, já conversamos.  Falei sério. O sinal voltou a ficar verde e dei partida no carro, novamente.
- Não, não conversamos. Você só disso que o que aconteceu ontem, não aconteceria nunca mais e saiu da sala, como um virgem apavorado.  Ela falou divertida.
- Tudo pra você é brincadeira?  Perguntei sério. – Você não pensa em sua mãe? Como ela ficaria se descobrisse o que aconteceu ontem? Perguntei. Ela riu baixinho.

- E o que aconteceu ontem, Will? – Ela perguntou cínica.  A única coisa que aconteceu ontem, foi que nós dois estávamos assistindo um pornô juntos e você acabou ficando animado. Não temos culpa.  Ela falou calma e em seguida riu. Bufei.
- Demi, você precisa parar com esses seus joguinhos. Sou casado com sua mãe, vi você crescer e... 
– Ela me interrompeu.
- Oh, por favor. Sem discursos! Pare de agir como se não quisesse, Will. Uma vez na vida, pare de pensar nos outros...  Senti a mão dela em minha coxa.  Pare de pensar no que os outros querem que você faça... - Sua mão subia e cada vez chegava perto de meu membro.  Comece a pensar mais no que você quer... - Ela abria o zíper da minha calça.  E é isso que você quer.  Ela tocou meu membro. Gemi baixinho.
Senti a mão de Demi invadir minha cueca e sem demoras, sua mão brincava com meu membro. Apesar de dos movimentos serem difíceis de se fazer, por conta de minha posição, eu estava adorando aquilo. Estava, completamente, excitado. E queria mais. Muito mais!
Demi retirou sua mão de membro e desceu, com certa dificuldade, minha cueca junto com minha calça, que agora estavam em meu pés. Meu membro praticamente saltou.
- Fique de olho na estrada!  Ela avisou.

Sem me dar tempo de pensar duas vezes, Demi caiu de boca em meu membro. Começou a chupa-lo lentamente, para depois chupar rápido. Enquanto ela chupava a glande, masturbava a base com uma mão e acariciava as bolas com a outra. Aquilo estava tão gostoso!
As mãos de Demi foram parar em minhas coxas e ela começou a chupar meu membro todo. Chupava desde a glande, até a base e lambia as bolas.


Antes de parar aquele (maravilhoso) boquete, Demi deu alguns beijinhos e algumas lambidas na glande. Ela voltou a sua posição ereta, no banco do carona.  Estávamos ofegantes.
Demi pegou a mochila, que estava no banco de trás, e retirou dali um lenço, onde limpou a boca. Só então eu percebi: não havia me gozado!

- Você não me fez gozar...  Comentei. Porra, se era pra eu trair minha mulher com a filha dela, que me fizesse gozar, ao menos. Pensei.
- Essa foi a intenção!  Ela falou óbvia.
Havíamos chego a escola de Demi, aproveitei essa pausa e arrumei minha cueca e calça. Agradeci pelos vidros do carro serem escuros.
- Ãn? Como assim?  Perguntei confuso.
- Will, se você, realmente, quer gozar... Sabe onde me chamar.  Ela falou vitoriosa, abrindo a porta do carro.  Afinal, meu quarto é logo ao lado do teu!  Ela avisou.

Antes de sair, Demi piscou para mim. Feito isso, ela bateu a porta do carro e eu estava sozinho novamente.

Estava na loja, sentado em uma banqueta atrás do balcão do caixa. Meus funcionários atendiam os clientes enquanto eu verificava no computador novos pedidos, faturamento mensal e perda. Estava tudo em ordem, a única coisa a se fazer ali agora, era os pedidos feitos por clientes.

De repente, o acontecido de hoje de manhã invadiu meus pensamentos. Demi, em meu carro, suas mãos, sua boca, minha calça e minha cueca em meus pés.
"Will, se você, realmente, quer gozar... Sabe onde me chamar." "Afinal, meu quarto é logo ao lado do teu!"

Era isso que ela queria desde o começo, queria que eu desejasse, como estou desejando agora. Ela queria brincar comigo, para que depois eu implorasse para que ela terminasse o que foi feito mais cedo. E eu queria isso? Eu queria que ela terminasse aquilo? Eu queria que acontecesse mais coisas? "Comece a pensar mais no que você quer."
Sim, eu queria! Ah, como eu queria... E eu não queria apenas a boca, eu queria seu corpo inteiro, eu queria ela inteira. Só para mim.
Queria ouvi-la gemer. Gemer meu nome. Queria sentir sua pele na minha, queria sentir seu soar no meu. Eu queria minha enteada, queria a minha Demi...


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Gente, eu quero dar uma animada aqui no blog. Então, decidi postar essa minifanfic pra ver se consigo fazer isso. É a primeira vez que eu faço isso, de postar minifanfic, então, quis fazer algo bem marcante. Como uma minifanfic hot. Eu espero que vocês gostem e tem muito mais por vir! Se tiver muito erros me perdoem, escrevi pelo celular ):
E o capítulo 76 de HOL saí amanhã! 
Entrem em contato comigo pelo twitter >>>> @spunkic

6 comentários:

  1. Não gosto de Dilmer, mas adorei >< posta mais !!!

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  2. Putz, que perfeitooooooooooooooooo cara continue postando, bom não sou dilmer shipper mas aceitei numa boa e acho que muitos tbm deveriam e as vezes é bom variar um pouco pq só jemi enjoa!!
    beijossss

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  3. Awn eu amo vc kkkk
    Nao gosto de Dilmer mas suas fics sao pfts *-*

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  4. Sou #TeamJemi o resto da minha vida! Mais estou começando a apoiar Dilmer! Afinal Jemi acabou! Não voltará mais!
    Adorei e posta mais! Beijos

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  5. Posta logo!!!
    A sua fic e essa mini fic sao perfeitas, amo Nemi, Jemi e Dilmer, acho muito legal vc nao ter essa restrição com os casais. Bjs

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