"Você encontra milhares de pessoas e nenhuma delas te tocam, e então, você encontra uma pessoa, e a sua vida muda. Para sempre."
(Love & Other Drugs)

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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Capítulo 25: Deliciosa!

Capítulo Anterior:
Ela sempre tinha dito que tinha vontade de comer, mas nunca teve coragem. E quando soube que eu tinha feito o pedido, ficou toda animada. Jantamos e continuamos conversando sobre a sua viagem. Ela também me perguntou como eu tinha ficado esses quatro dias, respondi que ocorreu tudo bem. O que era verdade, aliás.



Capítulo divido em duas partes.
Parte II.

CAPÍTULO HOT!

Nick’s POV

Demetria continuava com sua boca em meu pescoço e eu já tinha toda a certeza que ficaria sua marca ali. E eu queria mesmo que ficasse!
Minhas mãos, agora, tratavam de tirar a camisa preta, que Demetria vestia. Ela desgrudou a boca de meu pescoço, para que eu pudesse passar a camisa por sua cabeça. Feito isso, ela voltou a dar toda atenção ao meu pescoço.
Apertei, sem muita força, os seios dela, que ainda estavam cobertos pelo sutiã roxo rendado. Ela grunhiu. Sorri satisfeito.
Procurei, com as mãos, o fecho do sutiã e comecei a me irritar por não conseguir acha-lo. Demetria desgrudou sua boca de meu pescoço e começou a rir. Sem dizer nada, ela apenas abriu o sutiã pela frente. Ah, aí está! Acabei rindo junto da minha burrice.
Ela jogou o sutiã em cima da mesa e eu não pensei duas vezes em dar toda atenção para seus seios, agora, livres.
Deitei Demetria na mesa e me inclinei sobre seu corpo. Passei minhas mãos sobre seu pescoço, colo, seios e desci para barriga, arranhando levemente o local. Logo, minhas mãos estavam no cós de sua calça, desabotoei o único botão que tinha ali, desci o zíper e retirei lentamente sua calça, revelando uma calcinha pequena e de cor roxa, igualmente ao sutiã. Retirei seu tênis e joguei-os em qualquer lugar da sala.
 O único som na sala, era a respiração descompensada de Demetria e por enquanto, aquele era o único som que eu queria ouvir.

Me inclinei novamente sobre Demetria e comecei a lamber e morder lentamente seu pescoço. Ela apenas suspirava pesadamente, enquanto suas mãos apertavam meus ombros.
Desci minha boca em direção ao seu colo, lambendo e beijando o local, mas não demorei muito ali. Desci minha boca até seio esquerdo, lambendo e chupando seu mamilo eriçado. Demetria gemeu baixo. Mordi seu mamilo, mas sem muita força. E ela gemeu mais uma vez, só que um pouco mais alto. Já conseguia sentir meu membro reclamar por falta de espaço dentro da calça social.
Uma de minhas mãos, que estava na cintura dela, subiu e seguiu em direção ao seu seio direito, apertando-o com força e fazendo Demetria gemer mais uma vez.
Logo os meus movimentos com a boca e com a mão nos seios de Demetria se intensificaram, ficando mais rápido. Resulto disso foram os gemidos constantes e mais altos dela.
Minha mão abandonou o seio direito dela e desceu lentamente até chegar á calcinha, que estava magnifica de tão molhada. Passei lentamente meus dedos sobre sua intimidade, ainda coberta pela calcinha, e Demetria gemeu um pouco mais alto que das outras vezes.

Adentrei minha mão em sua calcinha, de uma vez por todas, e já consegui sentir melhor o quão ela estava úmida. Comecei a fazer movimentos irregulares em seu clitóris. Os gemidos, agora, eram um atrás do outro. Ora baixo, ora alto.
Desgrudei minha boca do seio de Demetria e desci lentamente, lambendo por onde passava.
Encaixei meu rosto entre suas pernas e passei, com rapidez e agilidade, minha língua pela parte interna de suas coxas até chegar á virilha. Retirei sua calcinha até seus pés, onde Demetria balançou os mesmos e a calcinha no chão, ficando ali mesmo.
Beijei sua intimidade. Demetria gemeu baixo. Passei lentamente minha língua por seus lábios vaginais, sugando-os, em seguida. Comecei a fazer movimentos circulares com minha língua sobre o clitóris dela. As mãos de Demetria foram parar em meus cabelos, segurando-os e fazendo pressão em minha cabeça contra sua intimidade.

Senti a mão de Demetria afrouxando sobre meus cabelos, um gemido mais alto saiu por sua boca e em seguida, um gosto agridoce invadiu minha boca. Ela havia chego ao orgasmo! Tratei de limpa-la com a minha própria boca, sem deixar uma gota cair. Ergui meu rosto para olha-la, ela estava com o rosto todo corado e sua respiração estava descompensada.
- Deliciosa! – Falei, encarando-a. Passei minha língua sobre meus lábios e sorri malicioso para ela, que me encarava fixamente ainda com a respiração descompensada.

Me inclinei novamente sobre ela, ficando entre suas pernas, e avancei em seus lábios com brutalidade, fazendo-a sentir seu próprio sabor assim que minha língua tocou a sua. As mãos dela foram parar em minha nuca, tentando me aproximar o máximo que podia dela. Sentia seus mamilos eriçados encostando em peito, ainda coberto pela camisa social. Nessa hora, meu membro já pulsava completamente duro em minhas calças, implorando espaço.
Demetria começou a abrir lentamente os botões da minha camisa, descendo suas mãos, até chegar ao cós de minha calça. Assim que ela desfivelou o cinto e desceu o zíper, senti uma grande sensação de alivio tomar conta de todo o meu corpo. Ele está livre!
As mãos dela apertaram meu membro duro, ainda sobre a cueca. Gemi entre o baixo e ela sorriu. Mordi seu lábio inferior, como uma forma de vingança.
Sem esperar mais, ela já estava descendo minha cueca e suas mãos já estavam em meu membro, me fazendo gemer um pouco mais alto entre o beijo. Ela começou a fazer a movimentos de vaivém com as mãos sobre meu membro. Ora rápido, ora devagar.

Enquanto Demetria me masturbava, procurei as cegas minha carteira, que estava em cima da mesa, sem desgrudar nossos lábios. Derrubei algumas coisas, fazendo um barulho desnecessário, mas acabei não dando importância e logo achei minha carteira. Desgrudei com voracidade os lábios dela e procurei em minha carteira um pacote metalizado. Camisinha. Não havíamos usado da última vez e eu fiquei, realmente, preocupado. Não cometeria esse erro de novo.
Abri o pacote com o dente e entreguei a Demetria, que colocou a camisinha devidamente sobre meu membro. Puxei-a mais para beirada da mesa, podendo assim ter mais contato entre nossos corpos, e em seguida, penetrei-a. Gememos.
Ela entrelaçou suas pernas em minha cintura, podendo assim ter mais velocidade nos movimentos da penetração.
A velocidade das minhas estocadas iam crescendo gradualmente e os gemidos meus e de Demetria eram mais constantes e mais alto. Agradeci mentalmente por ser hora do café e ainda termos mais quinze minutos.

Graças á velocidade das minhas estocadas, não demorou muito para eu que gozasse. Afinal, eu já estava explodindo de tesão. Demetria chegou ao seu segundo orgasmo poucos minutos depois de mim, gemendo por fim.
O corpo dela caiu sobre a mesa, enquanto eu preferi apoiar minhas mãos na mesa. Nossas respirações estavam rápidas, descompensadas.

Depois de um tempo, minha respiração já havia se normalizado e a Demetria também. Agora ela estava pelada na minha sala procurando por suas roupas, que estavam jogadas por aí, enquanto eu me vestia devidamente. Olhei novamente para Demetria, que estava inclinada, pegando sua camisa. Sorri malicioso. Cheguei perto dela e lhe dei um tapa forte na bunda. Ela soltou um gritinho. Ri.

Demetria estava entre minhas pernas, devidamente vestida e arrumando minha gravata, como eu havia pedido. Enquanto eu fazia questão de encarar fixamente seu belo rosto, ela tinha toda concentração em minha gravata como se sua vida dependesse daquilo. Até achei engraçado.
Minhas mãos, que estão apoiadas sobre a mesa, foram para cintura de Demetria, trazendo-a mais para mim. Sorri malicioso e ela pareceu perceber, já que sorriu da mesma forma.
- Não teremos segundo round. – Demetria falou séria, terminando de arrumar minha gravata e me encarando.
- Que pena! – Falei, fingindo tristeza. Ela riu.
- Você não presta, senhor Jonas! – Ela falou com uma falsa seriedade.
- Já disse o quanto acho sexy quando você me chama de ‘senhor Jonas’? – Perguntei, sorrindo malicioso. Ela mordeu o lábio inferior.
- Sexy quanto? – Ela perguntou, com as mãos no cós da minha calça.
- Mais sexy do que quando morde sua própria boca. – Respondi, apertando minhas mãos na sua cintura. Ela gargalhou alto.
- Uau! – Ela exclamou risonha.

Aproximei meu rosto do dela e uni nossos lábios, mas não aprofundei o beijo, apenas fiquei roçando nossos lábios e mordendo levemente seu lábio inferior, do jeito que eu tanto adorava.
- Eu preciso ir embora... – Demetria falou baixo, ainda com os lábios junto aos meus.
- Não vai não. – Falei, apertando ainda mais minhas mãos em sua cintura.

Meu celular, que havia caído no chão, começou a tocar com aquele toque ensurdecedor e escandaloso. Demetria se afastou de mim rapidamente, sentando-se em uma das cadeiras, que ficava em frente a minha mesa. Agachei-me no chão e ela aproveitou para dar um tapa forte em minha bunda. Olhei sério para ela, que me encarava com um sorriso malicioso.
Peguei de uma vez por todas meu celular e vi no visor o nome Olívia. Bufei, passando minha mão livre em meu rosto.
- Não vai atender? – Demetria perguntou, erguendo uma das sobrancelhas.
Sem responder nada, me virei de costas para Demetria e caminhei até a grande janela de minha sala, atendendo o maldito celular, por fim.
- Fala, Olivia. – Falei, já irritado.
- Por que você sempre me atende de mau-humor? – Oliva perguntou, com aquela voz irritadiça.
- Porque você sempre me telefona numa hora inadequada. – Respondi ríspido. Bufei.
- Telefonei para avisar que nesse final de semana irei à casa de meus pais e seria bom se você fosse também. Eles pretendem fazer um jantar em nossa homenagem. – Olivia falou animada.
- Olha Olivia, eu estou cheio de trabalho. Peça desculpas aos seus pais em meu nome. Porque eu, realmente, não vou poder ir. Mas quem sabe outro final de semana. – Falei sério, enquanto encarava fixamente Demetria, que olhava para qualquer lugar menos para mim.
- Mas Nicholas será que você não pode dar um tempo nessa merda de trabalho uma vez? É muito importante. – Ela falou irritada.
- Outro final de semana. Já disse. – Falei e encerrei a chamada, antes que Olivia voltasse a gritar.

Coloquei o celular em meu bolso e passei minhas mãos por meu rosto mais uma vez. Olivia iria me enlouquecer, mas eu não queria pensar nela.
Demetria levantou-se da cadeira e começou a caminhar em direção a porta. Segurei seu braço de leve.
- Demetria, olhe para mim. –Pedi, puxando levemente seu rosto pelo queixo. Ela o fez se recusando, é claro.
- O que você quer de mim, Nicholas? – Perguntou irritada.
- Não fique brava comigo, por favor. – Pedi. – Nós estávamos tão bem a momentos atrás. Não vamos estragar isso. – Falei calmo.
- Sabe por que você fala “isso”? – Ela perguntou. Olhei-a confuso. – Porque é o que somos. Não temos uma relação, somos um “isso”. – Explicou.
- Demetria eu... – Ela me interrompeu.
- Realmente não entendendo o que você quer de mim. Olivia é uma mulher maravilhosa e você fica destratando ela por que? Por uma adolescente sem importância, que nem terminou o ensino médio ainda? – Ela perguntou séria.
- Não venha me dizer o que é ou não importante para mim, Demetria. Se eu estou destratando ela e dando preferencia a você, é por algum motivo. – Falei ríspido, apertando seu queixo.
- E qual é o motivo? Diversão? – Perguntou sarcástica.
- Não fale das coisas que você não sabe! – Falei ríspido, novamente. – Eu não quero brigar contigo.
- Ótimo. – Ela falou, soltando seu braço e dando um leve tapa em minha mão, para que eu soltasse seu rosto.

Demetria voltou a caminhar em direção a porta e, novamente, antes que ela saísse, eu fechei a porta e prensei-a contra a mesma e meu corpo. Segurei seus braços á cima de sua cabeça. Nos encarávamos fixamente.
- Me solt... – A interrompi.
- O motivo é que... Que... Eu tenho sentimentos por você. Esse é o motivo. Então, por favor, não fique brava comigo. – Falei sincero, de olhos fechados. Abri os olhos e encontrei Demetria me olhando estática, com a boca entreaberta.
Senti os lábios de Demetria se unirem aos meus, beijando-me sem aprofundar o beijo. Senti um alivio tomar conta de mim.
- Me deixar ir embora, Nicholas. – Demetria pediu calma.
- Não. – Neguei, fazendo mais pressão em seu corpo.
- Amanhã eu ligo pra você. Prometo. – Ela falou.


Abri meus olhos e vi que Demetria tinha um meio sorriso em seu rosto. E aquilo me fez acreditar que, realmente, ela me ligaria. Soltei seus braços e me afastei lentamente. Fiquei a poucos passos dela, com as mãos dentro de meus bolsos, encarando-a fixamente. Ela se aproximou e me deu um beijo estalado no rosto. E, infelizmente, Demetria saiu pela porta. Me deixando ali, com um sorriso idiota no rosto.

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Segunda parte do capítulo 25 postada! Galera, tô bolada, só três comentários no último capítulo? Assim cês me desanimam, né?! </3 Enfim. Acho que esse é o segundo hot Nemi, né?! Hm... Adoro! Hahahahaha. Espero que vocês gostem desse capítulo e comentem. Até o próximo capítulo, beijocas!

5 comentários:

  1. Maldade isso... faz um capitulo desse que deixa minha curiosidade a mil pra poder saber o que vai acontecer!! Vo mata essa Olivia Palito aí ow! Não gostei dela!!
    Enfim, beijos e até segunda! ♡♥♡

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  2. Que capítulo perfeito, scrr!! Tá ótimo! Ownt, ele confessou que gosta dela. ♡♡
    Eu não gosto da Olivia palito, vlw? Flw.
    Estou ansiosa para o próximo.
    Beijooss! ♥♥

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  3. Perfeito capitulo. Hot e fofo ao mesmo tempo. Até que a ligação da Olivia não foi de todo mal #ansiosa beijos. Beijos <3
    Ass.: Cys

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  4. Capítulo ótimo. A história está muito boa... Quando será que o Nick pretende deixar a Olivia pra assumir a Demi?.. Hahahha nossa, senti falta de ler essa história. Passei um tempo sem entrar e comentar porque nem estava lembrando :( a vida ta cada vez mais puxada ugh mas ta mt boa a fic xoxo

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