Capítulo 79: Precisava que ela me aliviasse.

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Desci minhas mãos por sua cintura, passando por sua volumosa bunda – onde apertei com força – e continuei descendo, até chegar em suas coxas gostosas. Ergui Demetria e ela enrolou suas pernas em minha cintura. Caminhei às cegas até o sofá maior da sala sem separar nossas bocas. Me sentei com Demetria em meu colo, que colocou suas pernas de cada lado de meu corpo.

Nick’s POV

Não interrompi aquele beijo por momento algum, mesmo sentindo meus pulmões gritarem por ar. Minhas mãos apertaram com certa brutalidade a cintura de Demetria, fazendo-a gemer entre o beijo. Em questão de minutos ela estava rebolando sobre meu colo, bem em cima do meu pau.
As mãos dela abandonaram meus braços e subiram lentamente, passando por meus ombros e meu pescoço, chegando até minha nuca, onde puxou os curtos fios de cabelos que havia ali.

A cada segundo que passava a bunda de Demetria fazia mais pressão em meu pau, que já estava duro, afinal, ela não precisava de muito pra me deixar com um tesão fodido. Com ela rebolando em meu colo desse jeito, eu acabaria gozando na minha própria calça. Fazia muito tempo que não a beijava, que não a sentia dessa forma e ela já chega assim? É golpe baixo!

- Eu quero você... – Demetria falou, com a voz baixa e fraca, separando brutalmente nossos lábios. Abri meus olhos e vi que ela estava me encarando enquanto mordi seu lábio inferior.]

Ela não deixou que eu respondesse, apenas voltou a grudar seus lábios nos meus, num beijo sedento e desesperado. Senti suas mãos deixarem minha nuca e descerem até a gola de minha camisa social. Tateou meu peitoral e retirou minha camisa de dentro de minha calça, começou a abrir os botões de minha camisa lentamente.
Senti as mãos frias de Demetria em meu peitoral quente, assim que minha camisa já estava toda aberta. Suas mãos voltaram aos meus ombros, me ajudando a retirar a camisa.

Os rebolados de Demetria continuavam e meu pau estava pulsando sob a calça, chegava a doer de tão duro. Desci minhas mãos até sua bunda, onde apertei com força, fazendo um gemido sair de nossas bocas, e esfreguei-a ainda mais contra pau. Arfei contra sua boca.

Demetria separou nossas bocas novamente, mas dessa vez de um modo mais delicado. Sua boca foi descendo por meu rosto, chegando em meu pescoço, onde ficou por incontáveis minutos lambendo e beijando. Ela saiu de meu colo, ficando no chão entre minhas pernas e voltou a descer sua boca até chegar em meu abdômen, que se contraiu com seus beijos molhados e demorados. Isso a fez sorrir.

Uma das mãos de Demetria massageou minha ereção, que já era visível em minha calça social. Não pude evitar soltar um gemido sôfrego. Aquela calça me incomodava, aquela cueca me incomodava e eu só torcia para que aquela menina, que no momento continha o sorriso mais pervertido que eu já vi em toda minha vida, parasse de me torturar e me livrasse de uma vez por todas daquelas malditas roupas.

E não demorou muito para meu pedido ser atendido, pois no minuto seguinte, a mão de Demetria que estava sobre o meu pau, se juntava a sua outra mão e as duas desfivelavam o cinto de minha calça e jogavam o mesmo no chão, sobre o tapete.
Mordia meus lábios enquanto observava minha menina descer o zíper de minha calça lentamente e com toda a sua devoção. Ela desceu minhas calças numa lentidão ainda maior e as tirou de meu corpo.

Suas mãos subiram por minhas pernas e coxas, acariciando-as, e me arrancando suspiros á medida que chegavam perto de meu pau. Uma das mãos dela continuou acariciando minha coxa enquanto a outra voltou a massagear meu pau. Gemidos baixos começavam a sair por meus lábios.

Logo, as duas mãos estavam na barra de minha cueca, puxando a mesma para baixo e retirando de meu corpo. Eu estava completamente nu e com pau apontando pra cima, doendo de tão duro. Eu precisava logo entrar em Demetria ou ter sua boca em mim. Precisava que ela me aliviasse.

Uma das mãos dela agarrou meu pau, começando a me masturbar, movendo-se de cima para baixo lenta e deliciosamente enquanto a outra se preocupava em massagear da mesma forma minhas bolas. Meus gemidos já não eram mais tão baixos e aumentavam a medida das subidas e descidas que a mão de Demetria fazia.

Ela se aproximou de meu pau, sem tirar sua mão, e senti sua respiração em minha glande. Beijou a glande e soltei um gemido sôfrego, querendo mais daquele contato. Demetria me encarou com uma falsa inocência e abocanhou meu pau, colocando dentro de sua boca tudo o que podia. Gemi alto e todo meu corpo tremeu ao sentir sua língua quente envolvendo com volúpia meu pênis.

- Por Deus, Demetria! – Falei entre gemidos, depois de longos minutos.

Demetria sugava e lambia meu pau com maestria enquanto uma de suas mãos continuava me masturbando e a outra massageando minhas mãos. Agarrei, sem jeito, seus cabelos loiros, para que não atrapalhasse e tentando guia-la. Me remexia no sofá, tentando ter mais contato de sua boca em meu pau.

Meus gemidos eram cada vez mais altos e desesperados enquanto a boca de Demetria trabalhava cada vez mais rápido e com mais agilidade. Oh, meu Deus, como ela é boa nisso! Eu amo sua boca!

Senti que não ia conseguir mais me segurar e poucos minutos estava gozando dentro da boca dela. Ela quase se engasgou, mas não rejeitou. Engoliu tudo, como uma boa menina, que eu sei que ela é.
Limpou os vestígios que ficaram em seu rosto com seus dedos e levou os mesmos até sua boca, lambendo-os. Gulosa! Mordi meus lábios. Se antes eu estava excitado, não tenho palavras para definir o que eu sentia agora. Meu pau, que acabara de gozar na boquinha gostosa de Demetria, continuava duro, apontando pra cima e pedindo por mais. Pedindo pra entrar fundo em Demetria e fazê-la gemer até perder a voz.

Demetria levantou-se e retirou seu vestido lentamente, me deixando admirar seu corpo maravilhoso, que agora era coberto apenas por uma calcinha preta de renda minúscula. Retirou seus sapatos e voltou a sentar-se em meu colo. Aproximou seu rosto do meu e seguiu sua boca em direção a minha orelha, onde beijou e sugou o lóbulo.

- Ela ficará de presente pra você. Um presente pra você olhar e usar, quando estivermos longe um do outro, quando estiver com saudades de mim. – Sussurrou sensualmente em meu ouvido enquanto rebolava em meu colo, como antes. Ela se referia a sua calcinha, pois estava brincando com o elástico da mesma.

Mudei as posições no sofá, deitando Demetria no sofá e fazendo-a ficar por baixo de mim. Enfiei-me entre suas pernas e comecei a beijar seu pescoço lentamente, descendo meus beijos até chegar em seu colo. Dei toda a minha atenção aos seus seios. Enquanto massageava um, chupava com gula o outro. Os gemidos dela eram altos e intensos, me fazendo ficar ainda mais excitando e me incentivando a não parar. E eu não pararia.

Continuei descendo meus beijos e quando cheguei em sua barriga, Demetria arqueou as costas, gemendo ainda mais alto. Beijei seu umbigo e demorei ali propositalmente, afim de provoca-la.
Cheguei em sua vagina e passei meu nariz sobre a mesma, sentindo seu delicioso cheiro. Meu Deus, eu podia gozar apenas assim!
Passei minha língua lentamente por sua vagina, que ainda estava coberta por sua calcinha. Ela gemeu mais alto. Uma de minhas mãos, que estava em seu seio, desceu e chegou até um lado da calcinha e a outra, que acariciava uma de suas coxas, subiu e chegou até o outro lado da calcinha. Puxei a mesma para baixo, me livrando dela e colocando-a sobre a mesinha da sala.

Passei minha língua novamente por sua vagina, que agora estava descoberta. Ela estava tão molhada!
Assim que minha língua tocou seus lábios vaginais, Demetria arqueou as costas novamente e soltou outro gemido alto. Suguei seus lábios vaginais lentamente, para depois dar toda atenção ao seu clitóris, fazendo movimentos circulares. Os gemidos que saíam da boca dela eram mais altos, seguidos por meu nome. Eu adorava ouvi-los e adorava mais ainda o jeito manhoso que ela chamava meu nome.
Enfiei minha língua em sua entrada, tentando fazer movimentos similares a uma penetração.

Senti o corpo todo de Demetria tremendo e poucos minutos senti seu gozo em minha boca. Suguei com devoção todo seu gosto e voltei a encara-la. Ela continha um meio sorriso no rosto. Um sorriso de quem acabara de ter um orgasmo, depois de muito tempo sem foda. É, eu a entendo. Nós dois estávamos precisando disso. Estávamos precisando um do outro.

- Já cansou? – Perguntei, sorrindo malicioso. Meu pau continuava aceso e não se aquietaria até fodê-lá.
- É claro que não! – Respondeu, agarrando meu pescoço e mudando de posição rapidamente. Demetria estava por cima novamente e eu deitado. – Está pronto? – Perguntou, aproximando seu rosto do meu e mordendo meu lábio inferior. Não respondi nada, apenas dei outro sorriso malicioso, que respondeu por muita coisa.

Demetria se posicionou corretamente por cima de mim e foi descendo em pau, até toda sua vagina engoli-lo por inteiro. Gememos juntos, assim que sentimos que estávamos unidos.
Suas mãos se espalmaram em meu peitoral enquanto as minhas seguraram firmemente sua cintura. Ela começou a cavalgar sobre meu pau.

Enquanto Demetria rebolava ora devagar, ora rápido por cima de mim, nós dois gemíamos juntos. Nossos gemidos eram altos e selvagens. Ecoavam por todo o apartamento e se os vizinhos estivessem ouvindo eu não me importava. Queria mesmo é exibir como a foda com a minha menina é gostosa. Exibir como é bom estar dentro dela, tê-la rebolando sobre mim.

Subi uma de minhas mãos e agarrei um de seus seios, acariciando o mamilo suavemente, fazendo com que ela gemesse ainda mais.

Demetria aproximou seu rosto do meu, fazendo com que eu tivesse mais facilidade em acariciar seu seio, e uniu seus lábios aos meus enquanto continuava quicando sobre meu pau. Porém, o beijo não durou muito, pois tínhamos que separar nossas bocas diversas vezes para gemer.

Senti todo meu corpo tremer e em questão de segundos eu estava gozando e gemendo alto o nome de Demetria, chegando ao meu segundo orgasmo da noite. Continuei metendo em Demetria, para que ela gozasse mais uma vez também. Não demorou muito e eu senti sua vagina se contraindo e se apertando mais em torno de pau enquanto suas quicadas sobre o mesmo ficavam mais lentas. Ela gemeu alto e suas unhas médias se encravaram em peitoral com força, me dando uma gostosa sensação. Senti-a se derramando em meu pau e logo ela se jogou totalmente em cima de mim e eu agradeci por estar deitado em meu confortável sofá.

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Primeiramente, queria começar pedindo desculpas. Trabalho com organização de festas e sexta-feira havia uma festa, então, fiquei muito ocupada e com a cabeça tão cheia de coisas, que acabei esquecendo daqui. Então, mil vezes desculpas, de verdade. Espero que vocês possam entender. Mas, enfim. Capítulo 79 postado! E pra quem tava esperando capítulo, aí está ele, bem gostosinho pra todo mundo curtir. Hahahahaha. Beijocas e até sexta-feira!