"Você encontra milhares de pessoas e nenhuma delas te tocam, e então, você encontra uma pessoa, e a sua vida muda. Para sempre."
(Love & Other Drugs)

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sábado, 8 de março de 2014

Little Girl [3/4]: Minific

Capítulo Anterior:
- Não, Will. Travis é uma vontade, os outros garotos são uma vontade. Você não! Sou apaixonadinha por você desde que a minha mãe casou contigo. – Ela respondeu, se aproximando. – Será que você nunca percebeu? Nunca percebeu que tudo o que eu fazia era pra poder chamar sua atenção. Pra ter, nem que fosse, cinco segundos contigo. – Ela falou, puxando pelas alças da regata. – Não pense besteiras. – Dito isso, ela me beijou novamente. Porém nosso beijo foi interrompido, assim que escutamos o carro de Dianna entrando na garagem. Demi separou nossos lábios bruscamente e antes de sair da cozinha ela sussurrou em meu ouvido: – Me espere acordado.



Dianna acabará de entrar no banheiro, para tomar banho e eu estava andando pelo quarto de um lado para o outro. Depois do acontecido da cozinha, Demetria não saiu do quarto para nada. Nada. Nem mesmo para o jantar. E eu estava ficando cada vez mais nervoso.
A verdade, é que eu não parava de pensar no que havia acontecido na cozinha. Enquanto eu e Dianna jantávamos, naquela noite, o único móvel naquela cozinha, que entrava em meu foco, era aquela bancada. O que havia acontecido, o que eu havia provado. E fiquei ainda mais nervoso, depois do que ela disse antes de sair daquela cozinha. Depois de sair dos meus braços. 
Me espere acordado”.

Por que? O que aconteceria? O que ela faria?

A ansiedade mista com o nervosismo tomava conta do meu corpo a cada segundo e eu só queria, que a hora de deitar na cama, chegasse. Para que eu, finalmente, pudesse saber o que aquele ser pervertido faria comigo.

Por mais que eu soubesse o quanto era errado continuar com aquilo, por mais que eu soubesse o quanto era errado deseja-la daquela forma tão absurda. Eu não conseguia evitar. Porque eu queria aquilo. Queria mais que qualquer coisa. 
Estava pouco me fodendo se aquilo arruinaria meu casamento, se a relação entre Demi e Dianna só pioraria, caso ela descobrisse. Eu não estava me importando com nenhuma consequência e ela também não. 
Nós dois estávamos tomados pelo desejo, pelo perigo e pela vontade de um ter o outro. É como dizem: O proibido é sempre mais gostoso. 
Eu, com toda a certeza do mundo, não podia negar.

Estava tão aéreo de tudo, que nem ouvi quando Dianna saiu do banheiro e envolveu suas mãos minha cintura.
Espera... Essas mãos não pertenciam a Dianna.
Virei-me rapidamente e encontrei Demi sorrindo maliciosamente, enquanto passeava as mãos macias e gélidas por minhas costas nuas. 
Suprise– Ela falou, sorridente. Só para constar, o seu sorriso ainda era maliciosa.
- O que está fazendo aqui? Tá louca? – Perguntei baixo. Tentei retirar seus braços de minha cintura. 
- Ah, por favor, Will. Não vamos nos fazer de difícil agora, não é mesmo? – Ela perguntou sarcástica.
- É a sua mãe que está naquele banheiro. Você já pensou o inferno, os problemas, que irão acontecer caso ela nos veja assim? – Perguntei ainda baixo.
- Ah, quer dizer, que se ela não nos ver, nós podemos fazer o que quisermos? – Perguntou, agora maliciosa. 
Demetria... – Tentei a reprimir.
- O que? – Ela pergunto fazendo-se de desentendida e erguendo as duas sobrancelhas. – Eu aposto que você estava aqui, pensando no aconteceu mais cedo; – Ela falou descendo suas mãos. – aposto que estava pensando em como me tocava, em como nossos corpos respondiam um ao outro, em como eu gemia seu nome. – Suas mãos chegaram ao cós de minha calça.  Eu sei o quanto você gosta de me ver gemer. E eu gosto de gemer pra você. – Sua mão tocou meu membro. Minha respiração começou a ficar tensa. Ela aproximou seu rosto do meu, mas seguiu em direção ao meu ouvido. Lambeu e mordiscou meu lóbulo, e em seguida sussurrou com a voz rouca: – Eu gosto de sentir você dentro de mim. – Sua mão apertou levemente meu membro. Grunhi. Ela sorriu vitoriosa.
Sem entender, a mão de Demi havia se afastado de mim, assim como ela e rapidamente, ela saiu do quarto. Deixando-me ali, quase duro no meio do quarto e com os pensamentos atordoados. 
Escutei a porta do banheiro se abrindo e entendi o motivo para Demi ter saído do quarto. Diferente de mim, Demi estava atenta a todo o momento.
- Ué, não deitou ainda, querido? – Dianna perguntou, enquanto caminhava e secava os cabelos, com a pequena toalha.
- Eu estava esperando você sair, para escovar os dentes. – Respondei meio enrolado. 
- Em pé? – Ela perguntou divertido.
- É. Sei lá. Estou meio aéreo hoje. – Respondi rápido.
- Problemas? – Ela perguntou, agora parando em minha frente.
- Não. Só cansado, sabe?! Muito trabalho. – Respondi e sorri de lado. Nunca fui tão bom em mentiras como agora, confesso.
- Ah, sim. Te entendo. Eu e Mandy estamos cheias. Estou exausta! – Ela falou, se aproximando de mim.
Dianna passou seus braços por minha cintura, como Demi antes. Não senti nada. Na verdade, senti sim. Senti vontade de pedir para que ela se afastasse. Mas eu não podia fazer isso, óbvio.
Suas mãos não tão macias passearam por minhas costas, alisando-me.
- E você sabe que não precisa esperar para entrar no banheiro. – Dianna falou, sorrindo maliciosa e em seguida beijando meu pescoço. E nesse momento a culpa me bateu.
- É. Eu sei. Me desculpe. – Falei meio sem jeito. Beijei rapidamente seus lábios. Quando eu pedi desculpas a ela, me referi ao que estava acontecendo entre eu e Demetria, na verdade. 
- Vou tomar meu chá e depois nós podemos resolver isso. – Ela falou de uma forma maliciosa, após separar nossos lábios.
Assim que Dianna saiu do quarto, eu caminhei até o banheiro, onde fechei a porta na chave.
Apoiei minhas mãos de cada lado da grande pia de mármore e me olhei no espelho. 
O que eu estava fazendo? 

Estava traindo minha mulher com sua própria filha. A mulher cujo eu jurei fidelidade. Eu até poderia trai-la com qualquer outra mulher, mas não com a sua própria filha. A filha que ela amava tanto. Eu estava sendo um tremendo de um filho da puta!
Não podia fazer aquilo simplesmente por desejo. Por caprichos de Demetria
Aquilo acabaria e seria hoje!
Depois de escovar os dentes, voltei para o quarto e deitei na cama, esperando por Dianna, que não demorou muito a voltar. Assim que Dianna entrou no quarto, alegou que não poderíamos ter nossa noite de diversão hoje, pois o chá acabou lhe deixando com muito sono. Achei estranho. Pois ela sempre tomou aquele chá, que era um tipo de calmante, mas nunca havia sentido sono. 
Decidi não importuna-la e apenas respondi que tudo bem. Eu podia esperar, já havia esperado por bastante tempo. Afinal, Dianna e eu estávamos a alguns meses sem transar.
Logo que Dianna deitou na cama, ela dormiu e assim que o relógio, em cima do criado-mudo ao meu lado, marcou meia noite e meia, eu me levantei lentamente e saí do quarto.
Caminhei em passos silenciosos pelo corredor, até chegar á porta do quarto de Demetria.
Assim que fiz menção de tocar na maçaneta, a porta se abriu e Demetria apareceu, vestindo uma camisa azul-marinho cumprida. Cabelos soltos e bagunçados, descalço e sem maquiagem. Por um minuto eu havia esquecido o que tinha que fazer. Mas logo a sanidade voltou a dominar minha mente.
Demetria tinha em sua face, uma expressão confusa e antes que ela abrisse a boca, empurrei com força de volta para o quarto.
Demetria caiu com força na cama e eu fiquei em pé em sua frente. Pela primeira vez, em anos, minha expressão era séria. 
- O que está fazendo? Tá ficando maluco? – Ela perguntou, sentando-se na cama.
- Estou. Na verdade, você está me deixando maluco. – Respondi ríspido.
- O que? – Ela perguntou confusa.
Demetria, não podemos fazer o que estamos fazendo. Será que você não entende?! Eu sou casado com a sua mãe. Sua mãe! Apesar de você ser egoísta e não pensar nos sentimentos dela, eu penso. Ela ama muito você! Imagina se ela nos pega, se ela vê o que estamos fazendo. Eu não me perdoaria por magoa-la. – Falei sério. Demetria me encarava com uma expressão de tédio.
- Já acabou? – Ela perguntou. Afirmei com a cabeça. – Ótimo. Então, se você já acabou, pode ir. Eu não me importo. Fica aí, falando que ama minha mãe. Mas não pensou duas vezes na hora de transar comigo na bancada da cozinha. Não pensou duas vezes, quando abriu as pernas pra eu te chupar dentro do seu carro. É tão fácil falar que ama, que se importa, depois de ter conseguido o que queria. Quero ver você falar o que, realmente, sente. – Ela falou séria, levantando-se. – Que foi, Will? Cansou de transar com a tua enteada, por quê? Minha mãe já está dando pra você de novo? Não precisa mais de uma substituta? – Ela perguntou sarcástica. 
- Não se atreva a falar comigo dessa maneira! – Falei ríspido. Estávamos frente a frente e com poucos centímetros de distância.
- Ou o que? Depois de me foder, vai querer me bater? – Ela perguntou ríspida. Fiquei boquiaberto.

Sem pensar duas vezes, agarrei Demi pelos braços e arrastei-a para cama. Virei-a de bruços, agora, segurando seus dois braços para trás com uma de minhas mãos. 
- Caralho, Wilmer, me solta! – Ela falou, tentando se soltar.
- Se você não se importa, então, qual é o problema? – Perguntei irritado.
Com um pouco de dificuldade, baixei minha calça junto com a cueca e com a minha mão livre, me masturbei até que meu membro ficasse ereto. Eu sabia que aquela não era a melhor forma de resolver as coisas, mas eu estava com raiva.
- Porra, Wilmer! O que tu vai fazer? – Demi perguntou com a voz um pouco tremula. 

Deixei-a sem resposta e em uma velocidade imensa, abaixei sua calcinha preta até seus pés e em seguida, encaixei meu membro na entrada da sua bunda. 
Wilmer... – Demi interrompeu a si mesma, com um grito de desespero que saiu de sua boca, quando eu a penetrei. 
Inclinei meu corpo por cima do dela e chegando perto do ouvido dela, perguntei, ainda irritado:
- Não era isso que você queria? – Dei a primeira estocada. Forte. Ela gritou mais uma vez. – Pois bem, já que você não se importa, eu também não vou me importar. E as coisas serão do meu jeito. – Completei, voltando a minha posição inicial.
Sem mais de longas, comecei a estocar forte e rápido em Demi. Eu estava irritado e com raiva, e descontava tudo em cada estocada que investia. O porém, é que eu não estava irritado ou com raiva de Demi. E sim, de mim. Porque eu a desejava, eu a queria. Desde o começo eu a queria. E eu fui fraco ao ceder. Fui fraco ao deixar me envolver. E mesmo que ela sofresse, eu não queria deixar de poder toca-la, de poder tê-la. Mesmo que fosse de uma forma suja, bruta... Como esta.
A cada forte estocada que eu investia, um choromingo saía da boca de Demi. E a cada choromingo que ela dava, eu estocava ainda mais forte, mais rápido.
Depois de um certo tempo, os choromingos de Demi, haviam cessado e ela começou a gemer baixo, rebolando disfarçadamente a bunda – que estava avermelhada – em meu membro.
Oh, céus, ela estava gostando!
Inclinei meu corpo por cima do dela, novamente, e sussurrei em seu ouvido:
- Você está gostando? – Comecei a estocar mais devagar, agora, provocando-a. Ela não respondeu, nem mesmo mexeu a cabeça para dizer sim ou não. Parei as estocadas e ela grunhiu de insatisfação. – Responde-me, Demetria. Se não, eu paro. – Ameacei-a.
S-sim. – Ela respondeu baixo, quase impossível de se escutar. Voltei a estocar, mas desta vez, mais devagar.
- Você quer mais? – Perguntei, novamente. Ela não respondeu mais uma vez. Parei novamente. – Responda-me. – Ordenei.
- Caralho, Wilmer! Sim, eu quero mais! – Ela falou irritada e um pouco mais alto.
Nunca pensei que poderia ver Demetria assim... Submissa a mim. Mas, agora, ela estava. E eu estava adorando isso!
Soltei seus braços e ela suspirou de alivio, em seguida ajudei-a retirar a camisa e joguei a mesma para longe. 
Feito isso, voltei a estocar forte e rapidamente. Demi gemia um pouco mais alto. 
A cada estocada, sua bunda rebolava mais sobre meu membro e eu já estava quase gozando. 
Com certeza, era muito mais prazeroso saber que Demi também estava gostando. Por isso, havia demorado a gozar.
Quando senti que estava preste a gozar, me afastei de Demi e acabei gozando no chão de seu quarto. Me senti aliviado.
Olhei para cama, onde Demi ainda estava deitada de bruços, só que agora, com os braços abertos. Caminhei lentamente e me deitei ao seu lado. 
Acariciei suas nádegas, o que fez surgir uma careta de frustração na face de Demi. Ri. Subi minhas caricias para suas costas, depois para seus cabelos negros e depois para seu rosto, que estava corado. Só então, eu percebi que nós estávamos suados e com as respirações ainda ofegantes.
- Me desculpe. – Falei sincero, olhando-a. 
- Tudo bem. Eu merecia. E também, eu gostei. Então... – Ela falou, deitando-se de lado. Apoiou sua cabeça em sua mão. Tentei não rir. 
- Acho que vou indo. Dianna pode acordar. – Falei meio sem jeito. O clima entre nós estava tenso. 
- Ela não vai. Coloquei um sonífero no chá dela. – Demi falou esperta. Arregalei meus olhos. 
- O que? Demi, você tá ficando louca? – Perguntei sério e preocupado.
Relaxa, Wilmer. Sua querida esposa não vai morrer. Ela só vai dormir igual uma pedra. Talvez acorde só amanhã depois das duas. – Ela falou risonha.
- Isso não tem graça. – Falei ainda sério.
- Ah, Wilmer... – Ela fez um bico. – Não vamos brigar. Nossa foda de reconciliação foi tão... Prazerosa. – Ela falou, sorrindo maliciosa.
Com a outra mão livre, Demi começou a cariciar meu abdômen e depois descer em direção ao meu membro. Ofeguei.
- E a noite só está começando... – Ela falou, aproximando mais de mim. – Está cansado? – Ela perguntou, com uma falsa preocupação. Neguei com a cabeça e soltei uma risada baixa. – Que ótimo! Teremos uma segunda rodada. Mas dessa vez... – Sem demoras, Demi já estava em meu colo, com as pernas de cada lado de meu quadril, sentada em cima de meu membro, que começava a dar sinal de vida, novamente.  –... Você ficará por baixo! – Ela completou.
Demi passou suas mãos por meus ombros e foi descendo por meus braços, depois suas mãos foram parar em abdômen, fazendo leves caricias. Sem demoras, Demi avançou em meu pescoço, distribuindo por ali beijos, chupões e mordidas, enquanto rebolava em cima de meu amigo, para anima-lo mais uma vez.
Quando senti que já estava duro o bastante, espalmei minhas mãos em cada nádega de Demi, levantando-a e penetrando em seguida. Ela afastou sua boca de meu pescoço e gemeu. 
Ela começou a subir e descer em meu membro, com minha ajuda, é claro. Ora descia rápido, ora devagar. Ora rebolava em cima de meu membro, ora rebolava quando subia ou descia. Eu estava indo a loucura. Seus gemidos eram constantes. Uma melodia para meus ouvidos.
Demi contornou minha nuca com seus braços, fazendo com que seus seios batessem bem em meu rosto. Me atrevie comecei a chupar cada um de seus mamilos. Ora chupando, ora lambendo, ora mordiscando. E a cada segundo, a cada movimento, Demi gemia mais. E eu junto.
Depois de mais algumas estocadas, Demi, finalmente gozou. Jogando-se por cima de mim e eu não fiquei muito atrás, cinco minutos depois, eu gozei também.
Deitei na cama devidamente, ainda com Demi em cima de mim e depois que nossas respirações normalizaram, ela ergueu seu rosto, aproximando-o do meu e colando seus lábios aos meus. 
Nosso beijo era calmo, mas ainda sim, prazeroso. Nossas línguas se entrelaçavam e desentrelaçavam lentamente. E assim ficamos por longos minutos.
Assim que Demi separou nossas bocas, senti um vazio dentro de mim. Não sabia explicar.
Ela se levantou lentamente e me ofereceu sua mão, para que eu pegasse, e assim eu fiz.
Caminhamos até o banheiro, que havia no quarto dela. Entramos no box e ela ligou o chuveiro, fazendo com que a água morna caísse sobre nós dois.
Depois de ensaboar um ao outro, voltamos a nós beijar e assim ficamos no banheiro. Minutos e minutos se passavam, e nós continuamos ali, nos beijando.
Assim que saímos do chuveiro, Demi se secou e me emprestou uma de suas toalhas, para que eu também me secasse. Em seguida, ela caminhou até a sua cama, ondedeitou-se e ficou me encarando.
- Dormi comigo hoje. – Ela pediu. – De manhã cedo, você pode ir. – Completou, ainda me encarando.
Apenas afirmei com a cabeça e caminhei até a cama, me deitando ao seu lado e cobrindo nós dois. Abracei Demi e ela passou um de seus braços por minha cintura, fazendo com que todo o espaço entre nós, sumisse.

4 comentários:

  1. Adorei Demi ousada .. Huuuuum safadinha
    Pooosta

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  2. Selinho: http://fanfiction-minhavida.blogspot.com.br/2014/03/selinho.html

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  3. Olá sou nova seguidora aqui!!!
    Na verdade eu tava procurando por uma fic dilmer só por experiência mesmo,pra ler algo diferente, porque meu blog é jemi.Aí acabei achando o seu por acaso.E como nunca conheci uma pessoa de santa catarina blogueira segui o seu....Adorei seu blog muito bom, sou de balneario camboriu e tambem escrevo blog,se quiser dar uma olhada >>> http://jemiprasemprejemi.blogspot.com.br/?m=1

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