"Você encontra milhares de pessoas e nenhuma delas te tocam, e então, você encontra uma pessoa, e a sua vida muda. Para sempre."
(Love & Other Drugs)

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

SHORT-FIC [4/6]: Obsession.

Capítulo Anterior:
Ela me encarou e deu o sorriso mais malicioso que pôde. Eu deveria ter saído dali, mas não o fiz. Continuei parado, encarando-a. Ela mordeu seu próprio lábio inferior e passou suas mãos por seus seios. Ela estava me provocando...


MARATHON MONDAY (4/4)+ SHORT!

Travis’ POV

Me mantive, ali, parado, enquanto Demetria continuava a subir e descer no pau minúsculo daquele rapaz, e me encarava daquela forma tão pervertida. Ela continuava a apertar seus seios, quando não estava passando suas mãos por seu próprio corpo. 

- Vou gozar! – Escutei a voz falha do garoto. Senti mais nojo do que nunca. 

Em poucos minutos, o garoto soltou um gemido mais longo e retirou suas mãos de Demetria, enquanto a mesma caía sobre ele. Engoli em seco. 
Saí dali e caminhei depressa, mas ainda em passos quietos, até a cozinha. 
Ao entrar na cozinha, peguei um copo e o enchi de água, bebendo-o. Coloquei o copo dentro da pia e me apoiei na mesma. 

Que merda eu tinha na cabeça na hora que resolvi ir pra cá? Eu podia estar dormindo com Jenny, uma hora dessas, mas não. Resolvi ser otário e vim para o meu apartamento, ver a minha querida irmãzinha transar com um babaca de pau pequeno. Muito bem, Travis, você é um otário! 

- O que está fazendo aqui? – Escutei a voz de Demetria, soar calma atrás de mim. Senti meu sangue ferver. Virei-me, mas me mantive encostado na pia, e encontrei-a ali. Ela vestia uma camisa preta, que me pertencia, e seus cabelos estavam desarrumados. Pude perceber que ela estava sem sutiã, pois os bicos de seus seios ainda estavam enrijecidos. Ela, realmente, estava querendo me provocar!
- Não sei se você ainda lembra, mas aqui é meu apartamento. – Respondi ríspido. 
- Sim, eu lembro. Mas achei que você estaria com a Jenny. – Comentou, se aproximando. – Que foi, Trav, a noite com ela não foi boa e veio me procurar? – Perguntou, cariciando meu rosto, assim que ficamos próximos um do outro. Segurei seu pulso com força. Ela não se abalou. 
- Que porra você acha que estava fazendo dando na minha cama? – Perguntei raivoso. 
- É maior, da pra fazer mais coisas... – Respondeu e riu baixo. 
- Não estou vendo a menor graça, caralho! – Falei mais alto do que o necessário. 
- Fala baixo, que o Sterling está dormindo! – Falou séria. 
- Eu estou pouco me fodendo para o seu namoradinho. Estou no meu apartamento e faço a porra que eu quiser, se você não estiver gostando, pode ir embora. – Falei sério, mas diminui o tom de voz. Ela riu alto. 
- O que foi, Travis? Pra quem é esse showzinho todo? – Perguntou sarcástica. 
- Não era eu quem estava fazendo showzinho até minutos atrás, não é? – Retruquei. Ela sorriu. 
- Não, mas estava adorando... E bastante, pelo o que eu vi. – Respondeu, aproximando seu corpo do meu. – Que foi, Trav? Não comeu a sua namoradinha direito hoje? – Perguntou sarcástica, roçando seu queixo na minha barba rala. 
- Limpa essa tua boca pra falar da Jenny! Ela não é uma vagabunda como você! – Falei ríspido, assim que ela voltou a me encarar. 
- Eu sou vagabunda, é? – Perguntou risonha. – Sabe qual é seu problema, Trav? – Perguntou e espalmou suas mãos em meu peito. Antes que eu pudesse responder, ela continuou: – Você está com inveja. – Respondeu, adentrando suas mãos em minha camisa e arranhou levemente meu abdômen. Estremeci. – Você queria ser Sterling. Queria estar comigo naquela cama, como na noite passada. Queria estar dentro de mim, queria me ouvir gemer seu nome. – Suas mãos foram descendo. – Queria ter meu corpo nu junto com o teu. Queria fazer comigo tudo o que não consegue fazer com aquela sua namoradinha sonsa. – Tocou o cós da minha calça. Nossos olhares estavam conectados um ao outro. 
- Por que eu trocaria Jenny por uma vagabunda como você, hein? – Perguntei com a voz falha. Senti sua mão desafivelar meu cinto. 
- Porque eu sou a única que pode dar o que você quer. – Retirou meu cinto, jogando-o no chão. Minhas mãos apertavam com força a pia, nesse momento. 
- Você? – Perguntei, tentando disfarçar meu nervosismo, e ri falsamente. – Você é uma vagabunda, Demetria! – Completei. 
- Você já me disse isso... Agora me chama de algo novo, que eu não sei. – Falou provocativa, descendo o zíper da minha calça.
- Piranha... – Suas mãos tocaram meu pênis por cima da cueca. 
- Conta mais. – Apertou meu pênis, sem força. Grunhi baixo, ainda encarando-a. Ela sorriu vitoriosa. 
- Puta... – Uma de minhas mãos foi até seu cabelo, puxando-o lentamente para trás. 
- O que mais eu sou? – Perguntou, enquanto invadia minha cueca com uma de suas mãos. 
- Minha... – Aproximei meus lábios do seu pescoço. –... Vadia! – Completei e vi um sorriso malicioso aparecer no rosto dela. 

Comecei a chupar e lamber seu pescoço freneticamente, enquanto sentia as mãos de Demetria massagearem lentamente meu pênis por baixo da cueca. 
Ela deu apertão forte em meu pênis, que me fez desgrudar a boca de seu pescoço e soltar um pequeno gemido. 
Demetria afastou suas mãos de mim e desceu totalmente minha calça, que até então estava em minhas coxas, e fez o mesmo com minha cueca. Meu pênis duro saltou. Ela me encarou e sorriu maliciosa, mais uma vez. Ela se ajoelhou entre minhas pernas e pegou meu pênis com uma das mãos, começou a fazer movimentos de vaivém lentamente, fazendo com que gemidos saíssem de minha boca. 
Demetria me encarava á todo momento, com a malícia explícita em seu olhar. Eu sentia meus olhos pesarem, mas não queria deixar de encara-la por momento nenhum. Ela aproximou o rosto de meu pênis e deu um beijo na cabeça e, em seguida, distribuiu lambidas pela base. Apertei minhas mãos na pia. Em poucos minutos ela envolveu, até onde pôde, meu pênis em sua boca, fazendo sua língua quente contorna-lo agilmente.
Envolvi minhas mãos em seus cabelos desarrumados, fazendo mais pressão em sua cabeça contra mim. Sua boca se movia num vaivém lento e certas vezes ela sugava meu pênis sem pressa, fazendo pressão com a língua sobre o mesmo.

Quando senti que iria gozar, afastei brutalmente Demetria, que reclamou, pelos cabelos. Ela levantou e eu agarrei sua cintura, trazendo-a para mim e virando-a. Ela ficou pressionada, de costas, contra meu corpo e a pia. Encostei meu pênis de sua bunda e gozei na sua entrada. Ela gemeu baixinho. Com apenas uma de minhas mãos, segurei seus braços. Aproximei minha boca de seu ouvido, onde mordi seu lóbulo. Sua respiração estava acelerada, assim como a minha.
- Sabe por que eu não vou meter na sua boceta hoje? – Perguntei, roçando meu pênis na sua bunda, para que ele ficasse duro mais uma vez. Ela soltava gemidos baixos. – Você sabe, hein, Demetria? – Perguntei novamente. Ela continuou gemendo. – Me responda! – Ordenei.
- Nã-nã-o-não. – Respondeu enrolada.
- Porque aquele seu namoradinho de pau pequeno já meteu. – Respondi, mordendo seu lóbulo mais uma vez.

Soltei seus braços e segui, com as minhas duas mãos, em direção a sua bunda, onde afastei suas nádegas uma da outra. Meu pênis já estava duro novamente, o que não era raro de acontecer quando eu estava junto de Demetria. Meti, sem aviso prévio, em sua bunda e ela soltou um grito. Tapei sua boca.
- Shiu! – Falei, ainda com a mão na sua boca. – Não queremos acordar o seu namoradinho, não é, irmãzinha? – Perguntei sarcástico. Ela concordou com a cabeça.

Demetria apoiou suas mãos na pia e comecei a estocar meu pênis dentro dela. Minhas primeiras estocadas eram lentas, para que ela se acostumasse, afinal, Demetria e eu nunca havíamos feito anal, e eu não queria machuca-la.

Assim que os gemidos dela começaram novamente, pude perceber que ela já estava mais confortável e comecei a estocar com força. Nossos corpos se chocavam com força a cada estocada. Todo meu corpo se arrepiava ao sentir o corpo de Demetria mais próximo.
Às vezes tirava meu pênis todo de dentro dela e voltava com mais força, e outras vezes retirava até metade. Certas vezes eu ficava parado e deixava com que Demetria movesse seu corpo para trás, fazendo com que sua bunda engolisse meu pênis.  

Agarrei seus seios, que estavam cobertos pela fina camisa preta, e ela soltou um gemido mais longo que os outros. Massageei os bicos enrijecidos de seus seios, fazendo com que ela gemesse mais. Certas vezes Demetria mordia o próprio lábio para evitar mais gemidos, que estavam altos demais. Não posso reclamar dela, pois estava sendo difícil para eu também controlar os gemidos, que eram constante e cada vez mais alto.
Enquanto eu estocava com força, ela começou a rebolar lenta e deliciosamente sobre meu pau. Desci uma de minhas mãos, que estavam em seus seios, até chegar em sua intimidade e não me surpreendi em saber que ela já estava sem calcinha. Passei o dedo indicador e senti o quão ela estava molhada.
- Me diz... – Minha respiração estava ofegante. – Você fica toda molhadinha assim quando está com ele? – Perguntei provocativo. Ela não respondeu nada, apenas continuou rebolando e gemendo.

Comecei a fazer movimentos circulares no clitóris de Demetria e tive gemidos mais altos e longos como resposta. Meti três dedos em sua vagina e ela gemeu ainda mais alto. Como era bom escutar aquele som saindo da boca dela. Aquilo me dava mais tesão que qualquer coisa.
Acelerei a velocidade dos meus dedos dentro dela e em poucos minutos pude sentir seu interior se contraindo e um líquido molhar meus dedos. Retirei meus dedos dela e levei até sua boca.
- Chupa! – Ordenei.

Não precisei dizer duas vezes, ela chupou meus dedos lentamente como naquela hora, em que ela estava abaixada entre minhas pernas e me chupando deliciosamente. Enquanto ela chupava meus dedos, acabei gozando em sua bunda e isso fez com que ela empurrasse mais sua bunda contra mim, forçando nosso contato. Um gemido mais longo, que os outros, saiu de minha boca. Encostei minha cabeça no ombro dela e pude sentir seu cheiro misturado ao cheiro da minha camisa, ou seja, o meu cheiro. Assim que ela terminou de chupar meus dedos, retirei-os de sua boca.

Depois de um tempo recuperando minha respiração, saí de dentro dela e a virei brutalmente, fazendo-a ficar de frente para mim. Ela sentou-se na beirada da pia, abriu as pernas e me chamou com o dedo. Me aproximei dela, ficando entre suas pernas, e agarrei sua cintura. O pouco espaço que havia entre nós se tornou inexistente. Ela sorriu maliciosa.
- Minha bunda dói. – Reclamou, ainda com aquele sorriso no rosto. Não pude deixar de rir.
- Posso fazer outras coisas doerem também. – Falei, encarando-a. Nossos rostos estavam bem próximos um do outro e nossas bocas se roçavam. As mãos dela estavam em minha cintura, por dentro de minha camisa, acariciando meu abdômen, enquanto as minhas mãos apertavam possessivamente sua cintura.
- Então faça! – Falou.

Avancei em sua boca, invadindo-a com minha língua e explorando toda a extensão de sua boca. Nossas línguas se entrelaçavam e desentrelaçavam uma a outra feroz e rapidamente, nosso beijo era selvagem, veloz e eu fazia questão de morder seus lábios. As mãos dela subiram para minha nuca, onde ela arranhava o local com uma mão e a outra bagunçava meus cabelos. Apertava sua cintura contra mim, numa forma de nos deixar ainda mais próximo um do outro, se é que era possível.
Meu pênis tocava sutilmente na vagina dela e isso começava a me excitar, e ela parecia perceber. Demetria envolveu suas pernas em minha cintura, fazendo com que nossas intimidades tivessem mais contato uma com a outra. Antes que ela separasse nossos lábios, mordeu com força minha boca.
Sua boca foi em direção ao meu pescoço, me chupando e beijando o local. Minhas mãos agarram seus seios novamente, apertando-os com força.

Sem perceber, nossos corpos se moviam como se nós estivéssemos transando e quando vi, meu pênis já estava duro novamente. Era inacreditável o estado em que Demetria me deixava apenas com um simples toque, um simples beijo.
Minhas mãos desceram por suas costas até chegar em sua bunda e apertaram-na. Senti os lábios dela se afastarem de meu pescoço. Nos encaramos.
- Me fode! – Ela pediu com a voz manhosa. Um sorriso malicioso se abriu em meu rosto. Apertei com mais força sua bunda. Aproximei meu rosto do seu e mordi seu lábio inferior, prendendo-o entre meus dentes e soltando lentamente. Demetria tinha os olhos fechados e sua expressão denunciava puro tesão.
- Repete. – Sussurrei em seu ouvido.
- Me fode. Me fode. Me fode. – Ela falou baixo, com a voz rouca, e ainda de olhos fechados.

Escutar aquilo sair da boca de Demetria era como melodia. Ela não pedir mais vezes. Me encaixei melhor entre suas pernas e levei um dedo até a sua vagina, sentindo o quão ela estava molhada... Mais uma vez.
Direcionei meu pênis duro até a entrada de sua vagina e em poucos minutos já havia entrado nela com força, fazendo com que nós dois gemêssemos em conjunto.
- Agora, eu vou te dar prazer de verdade! – Falei, com a voz rouca, estocando forte. Um sorriso malicioso se abriu no rosto dela.

A velocidade de minhas estocadas crescia gradualmente e a cada estocada, mais gemidos saíam de minha boca e da boca de Demetria. Ela agarrou minha nuca, aproximando ainda mais nossos corpos, e eu sentia suas curtas unhas arranharem o local.

Mais algumas estocadas e Demetria e eu acabamos gozando juntos. Demos um longo gemido ao chegarmos ao orgasmo. Ela soltou seus braços de minha nuca e apoiou sua cabeça em meu peito, enquanto eu apoiava minha cabeça em seu ombro. Nossas respirações estavam mais ofegantes e mais aceleradas que nunca.

- Vai ser impossível entrar nessa cozinha e não lembrar do que aconteceu aqui. – Escutei a voz de Demetria soar divertida depois de um tempo. Nossas respirações já estavam normalizadas.
- Preciso ir. – Falei seco, me afastando dela, sem olha-la. Ela riu.
- E como sempre, lá vai você... – Ela falou debochada, mas sabia que havia seriedade em suas palavras. Comecei a me arrumar, para parecer mais apresentável ao sair dali.
- O que você quer dizer com isso? – Perguntei, depois de me arrumar, e a encarei. Ela continuava sentada na pia.
- Quero dizer que você não cansa de fingir? – Perguntou. – Fingir que gosta de alguém e estar com esse alguém, sendo que gosta de outra pessoa? – Completou. Ri falsamente.
- Me desculpe se algum de nós tem que ser responsável. – Respondi ríspido. Sabia que por mais que fosse grosso com Demetria, ela não se importaria. Ela riu e levantou-se.
- Responsável? – Perguntou sarcástica. – Até isso você fingi ser, Travis. – Falou.
- E o que você quer eu faça? Que eu termine com Jenny e fique com você? – Perguntei alto.
- E por que não? – Perguntou, franzindo o cenho.
- Porque somos irmãos. Isso não é normal! – Respondi.
- E, por acaso, é normal você sair do apartamento da sua namorada de madrugada e vir até o seu, ver a sua irmã mais nova transando com outro cara e depois transar com ela? Realmente, isso deve ser muito normal. – Falou séria, me encarando.
- Olha, Demetria, eu não vou deixar Jenny por sua causa. Nós damos bem. – Falei, me virando.
- Eu não vou estar a sua disposição para sempre, Travis. Não vou ficar correndo atrás de você sempre. – Ela falou, tocando meu braço.
- Mas eu nem quero que você faça isso mesmo. – Falei ríspido e me virando, para encara-la. Afastei meu braço dela. – Será que você ainda não entendeu isso? Eu não quero que você venha atrás de mim. Já saí daquela maldita cidade, por causa daquela maldita que confusa que aconteceu por nós nos envolvermos. Saí de lá para não ter que me envolver mais com você, para não ter que te ver mais. – Completei. – Será que você não entende isso, Demetria? – Perguntei. Ela se mantéu quieta. Me virei e saí da cozinha, caminhando em direção à porta de saída.
Saí de casa e fechei a porta, atrás de mim, com a chave. Caminhei em direção ao elevador, onde apertei o botão para chamar o mesmo. Em poucos o elevador chegou e estava vazio. Entrei e apertei o botão da garagem interna.

Ao chegar a garagem, caminhei até onde havia estacionado meu carro e ao chegar perto do mesmo, retirei a chave de meu bolso e abri a porta. Entrei no carro e coloquei a chave na ignição, dei partida e saí dali.


Enquanto dirigia até o apartamento de Jenny fiquei pensando em Demetria e nas coisas que ela me disse. Eu sabia que estava certa. Por mais que eu não quisesse admitir, ela estava certa. Demetria sempre foi tão diferente de mim. Eu sempre fiz as coisas para agradar as pessoas. Estava sempre fingindo para ser aceito pelas pessoas, mas ela não. Ela sempre teve uma alma livre, sempre gostou de se sentir liberta de tudo e todos. Ela nunca conseguia fingir estar feliz e nem triste, ela sempre soube transmitir o que sentia perfeitamente e nunca se importou com a opinião dos outros. Ela apenas queria ser ela, apenas queria fazer as coisas que queria, sem se importar com o que os outros pensariam. E eu admirava isso nela. É claro que nunca diria isso á ela, mas era a verdade. Eu tinha inveja de Demetria, porque não conseguia ser igual a ela. Porque enquanto ela se importava apenas em viver, em curtir cada momento de sua vida, eu me importava em fazer dinheiro e em agradar as pessoas, mesmo que eu estivesse fodidamente infeliz. Demetria era o que faltava em mim. Ela preenchia meus vazios e, por isso, ela era a única que podia me dar o que eu queria. Porque, por mais que eu tentasse, eu não conseguiria fingir quando estava com ela e mesmo se conseguisse, ela saberia. 

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Quarta parte da short postada! E a Maratona se encerra aqui, babies. Peço desculpas por demorar a postar a quarta parte, mas ainda estava terminado de escreve-la. Espero que vocês tenham gostado da Maratona e comentem o que acharam de cada capítulo. Talvez, quarta-feira eu não consiga postar, mas até lá vou me organizar. Beijocas!

Um comentário:

  1. Queria postar um comentário decente, maa estou sem sanidade mental o suficiente pra fazer isso, esse capítulo ficou indescritível, só tenho uma coisa a dizer: "Eu preciso de um banho" depois desse HOT não sei como teve diálogo depois. Sem ar, fui....
    Ass.: Cys


    ou o que sobrou dela kkkkkkkk'

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