"Você encontra milhares de pessoas e nenhuma delas te tocam, e então, você encontra uma pessoa, e a sua vida muda. Para sempre."
(Love & Other Drugs)

PROCURAR CAPÍTULO

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Capítulo 55: Por Deus, Demetria, você é tão apertada!

Capítulo Anterior:
Me mataria por dentro. Escutei os passos dele se afastando e a porta foi aberta. Assim que escutei o som da porta se fechado abri meus olhos. E Trav não estava mais ali. Abri minha mão e vi que ele tinha deixado uma pulseira azul de pedrinhas. Era a pulseira favorita dele. 




Nick’s POV

Capítulo dividido:
Parte II.

Quando Demetria viu aquele barco e deu aquele sorriso tão grande e tão maravilhoso, foi impossível não sorrir junto. Era sempre bom ver que minhas tentativas de agrada-la, de vê-la feliz davam certo. 

Ela segurou minha mão ao subir no barco e depois subi atrás dela. Seguimos em direção ao deck do barco, onde havia uma pequena mesa redonda posta para nós. 
- Uau! – Suspirou. Sorri. – Você resolveu cozinhar de novo para mim? – Perguntou divertida e me encarando. Ri baixo. 
- Dessa vez não. – Respondi. – Digamos que lagostas não sejam minha especialidade. – Completei. E quem riu dessa vez foi ela. – Porém não iremos comer ainda. – Comentei, em seguida. Me aproximando. 
- E o que vamos fazer primeiro? – Perguntou, sorrindo maliciosa e envolvendo seus braços em meu pescoço. Ri malicioso. Agarrei sua cintura. 
- Não iremos fazer o que você está fazendo. – Respondi. Ela fez um bico de descontentamento. – Hm, pelo menos, não ainda. – Completei, apertando sua cintura contra meu corpo. E ela voltou a sorrir daquela forma safada, que eu tanto adorava.  Soltei sua cintura e me afastei dela, para poder pegar em sua mão.
- Onde vamos? – Demetria perguntou, enquanto eu lhe arrastava pela mão até a parte debaixo do barco.
- Irei lhe mostrar o barco! – Respondi animado.

O barco não era pequeno e nem grande, tinha um tamanho adequado. Era um barco comum. Havia a parte de cima, que continha: a cabine de controle e o deck. E a parte debaixo que continha: um pequeno quarto, com uma cama, freegobar e um banheiro pequeno. Não havia nada demais, era simples. Eu podia até comprar um barco, mas eu não queria. Gostava daquele.

Depois de mostrar o barco à Demetria, voltamos á parte de cima. Ela ficou no deck, sentada no banco, enquanto bebia champanhe e apreciava o mar, e eu fui para a cabine de controle. Comecei a velejar o barco.
Apesar da escuridão da noite, eu sabia para onde levar Demetria graças ao GPS. Era meu lugar favorito e eu sempre velejava para aquele local.

Certas vezes, enquanto eu velejava, Demetria olhava para trás e me encarava sorridente, e eu, é claro, não podia deixar de sorrir vendo aquele sorriso enorme no rosto da minha menina. Era tão bom, finalmente, tê-la.

Quase duas horas e meia depis, GPS me avisou que havia chego ao local. Parei o barco, retirando a chave da ignição e pondo no suporte, que ficava ao lado. Saí da cabine e caminhei em direção a Demetria.
Assim ela percebeu que eu me aproximava, se virou e me encarou. Largou a taça e levantou-se.
- Chegamos... – Falei, agarrando sua cintura, quando ela se aproximou.
- E onde estamos, afinal? – Ela perguntou, olhando em volta.
- É uma praia turística, mas você não conseguir ver até amanhecer. Então, teremos que esperar. – Respondi calmo. – Te trouxe aqui, porque é um dos meus lugares favoritos. Espero que goste. – Completei. Ela sorriu.
- Só vamos descobrir quando amanhecer, não é mesmo?! – Falou atrevida. Concordei com a cabeça e ri. – Mas, me diga, nessas águas há tubarões? – Perguntou, se afastando de mim.
- Não. É cem por cento seguro. Essas águas são frias demais para tubarões. – Respondi.
- Que ótimo! – Ela comentou e sorriu maliciosa para mim.

Demetria retirou seus sapatos e depois suas roupas, colocando-as em cima do banco, ficando totalmente nua. Ela se aproximou do corrimão e me encarou, com diversão nos olhos, e pulou. Só consegui escutar o estalo que seu corpo fez na água. Corri até onde ela estava e procurei com os olhos, ela não estava ali.
- Demetria? Demetria? – Chamei-a, em gritos. Nenhuma resposta dela. – Demetria? – Chamei mais uma vez.

Não pensei duas vezes e retirei meus sapatos e minhas roupas, jogando-os no chão e me joguei na água, como Demetria havia feito.
- Demetria? – Chamei-a em gritos. – Demetria, por favor, me responda! Onde você está? – Estava começando a ficar desesperando.
- Bu! – Escutei sua voz, atrás de mim, e senti seus braços me agarrando. Virei-me rapidamente e encarei-a. Ela continha um sorriso divertido no rosto.
- Nunca mais faça isso, entendeu?! – Falei sério, agarrando seus braços com força.
- Nicholas, meu bem, calma. – Ela falou tranquila. – Só estava brincando com você... Estou bem, não está vendo?! – Completou.
- Desculpa, é que... Só tive medo de perder você. Desculpe. – Falei mais calmo. Ela sorriu.
- Você nunca vai me perder. Nunca. – Falou séria, mas doce, enquanto me encarava. – Por mais longe que eu ou você esteja, você nunca irá me perder, Nicholas. – Grudou seus lábios aos meus. Abracei-a forte pela cintura, fazendo nossos corpos ficar mais juntos.
- Não acredito que estamos nadando pelados de noite. – Falei divertindo, parando o beijo, mas ainda mantendo nossas bocas próximas uma da outra. Ela riu.
- E você não acha isso excitante, senhor Jonas? – Perguntou, com um sorriso divertido.
- Acho excitante e perigoso. – Respondi risonho.
- Ué, mas você disse que não havia tubarões aqui. – Comentou. – Se formos devorados por tubarões, a culpa será toda sua! – Completou. Gargalhei.
- Você será devorada por outra coisa... – Retruquei, sorrindo malicioso. Agora quem gargalhou foi ela.

Demetria e eu ficamos nadando por um longo tempo e depois, quando cansamos, subimos no barco novamente. Ela vestiu a minha camisa e sua calcinha, enquanto eu apenas vesti minha cueca.

Já fazia mais ou menos meia hora que jantamos e, no momento, estávamos na parte superior do barco. Eu estava sentado no sofá, segurando uma taça de vinho branco, que estava pela metade, enquanto Demetria dançava em minha frente, segurando uma taça igual a minha, só que com o vinho já no fim. Demetria como sempre fraca para bebida. Eu deveria começar a me preocupar com isso.
Mordia meus lábios por diversas vezes enquanto assistia Demetria dançar. Será que ela não sabia o quanto era linda assim?
- Vem cá... – Pedi, encarando-a, e batendo as mãos em minhas pernas, para que ela sentasse em meu colo. Ela abriu um sorriso nada inocente e caminhou lentamente em minha direção. – Você é tão linda, sabia? – Falei, segurando sua nuca e acariciando o local, assim que ela sentou-se no meu colo. Ela deu um sorriso enorme, mas dessa vez, não tinha nenhuma malicia. Era um sorriso doce, sincero.
- Eu amo você. – Ela falou, com aquele enorme sorriso no rosto. E eu dei um sorriso maior ainda.

Larguei minha taça, no apoio que tinha ao lado e Demetria fez o mesmo com a sua. Posicionei minha outra mão na sua nuca, trazendo-a para mais perto de mim, aproximando nossos rostos e uni nossos lábios. O beijo foi correspondido de imediato. Demetria deu passagem para que minha língua deslizasse para dentro de sua boca com toda a facilidade. Nossas línguas se moviam em sintonia uma com a outra e por oras se entrelaçavam e desentrelaçavam daquela maneira gostosa que nós amávamos. Minhas mãos desceram lentamente até a cintura dela, apertando com força e trazendo-a ainda mais para perto, em meu colo. Os braços de Demetria envolveram meu pescoço e suas mãos por uma ora foram parar em minha nuca, acariciando o local e me deixando completamente arrepiado, e em outra bagunçando meus curtos cabelos, do jeito que ela adorava fazer. Apertei sua cintura com minhas mãos, trazendo-a ainda mais para perto de mim e fazendo com que ela sentasse com sua bunda sobre meu pênis, que já começava a dar sinal de vida. Desci minhas mãos lentamente até chegar á bunda dela, onde apertei com muita força. Ela arfou entre o beijo. Mordi seu lábio inferior.

Demetria desgrudou sua boca da minha, de um jeito bruto, e começou a distribuir beijos e chupões por toda a extensão de meu pescoço. Fechei meus olhos, apenas sentindo a gostosa sensação de ter sua boca carnuda sobre meu corpo. Apertei mais minhas mãos sobre sua bunda.
Sem perceber ela começou a rebolar lentamente sua bunda sobre meu pênis, fazendo-o ficar mais duro, enquanto beijava meu pescoço. Grunhidos começavam a sair por entre meus lábios e aos poucos eles iam se transformando em gemidos sôfregos.
Sua boca abandonou meu pescoço, fazendo com que eu abrisse meus olhos. Assim que abri meus olhos, encarei aqueles olhos castanhos tão intensos me olhando daquela forma maliciosa, que eu tanto adorava. Demetria me devorava com os olhos, se assim posso dizer. Ela mordeu seu lábio inferior e passou sua língua sobre ele. Um sorriso malicioso se abriu em meu rosto. Eu queria beija-la. Queria morder aquela boca que tanto me provocava.

Minhas mãos subiram lentamente, passando por seu corpo sem pudor algum, e eu fazia tudo isso sem quebrar nosso contato visual. Eu precisava olhar nos olhos dela enquanto a tocava daquela maneira tão explicita e ela queria que eu olhasse. Apertei seus seios ainda por cima da camisa e ela soltou um gemido baixinho. E puta que o pariu! A desgraçada gemeu enquanto me encarava com aquela cara de safada, que só ela tinha. Não preciso nem dizer o quanto meu pau já estava duro a essa altura. Para falar a verdade, meu pau já estava reclamando por falta de espaço na cueca.
Abri rapidamente a camisa que Demetria vestia e a joguei para longe. Apertei novamente seus seios, só que desta vez sem a camisa. Ah, como era bom senti-los! Parecia que tinham sido feitos exclusivamente para mim.
Acariciei o mamilo de um seio enquanto acariciava o outro seio por inteiro. Ela fechou os olhos e começou a gemer baixinho. Ela encostou sua cabeça ao lado da minha, com sua boca bem perto de meu ouvido, para que eu pudesse ouvi-la gemer. E aquilo só me excitava mais! Ela sabia como me deixar louco de tesão.

- Nicholas... – Ela gemeu meu nome. Acabei grunhindo em resposta, o que a fez rir de um jeito abafado e malicioso. – Mete em mim. – Pediu, com a voz rouca, enquanto tocava meu pênis sobre a cueca. Não pude conter um gemido ao ouvir aquilo.

Minhas mãos desceram de seus seios até a barra de sua calcinha fio. Brinquei com o elástico, só para provoca-la. Mas logo fui retirando sem demoras a mesma. Demetria levantou-se rapidamente de meu colo para poder tirar a calcinha e joga-la em qualquer canto. Meus dedos massagearam lentamente seu clitóris, fazendo com que ela gemesse mais alto. Ora fazia movimentos circulares, ora fazia movimentos de vaivém em seu clitóris e lábios vaginais. Os gemidos de Demetria, nesse momento, eram descontrolados. Ela gemia constantemente, assim como eu, que não conseguia me conter assim que escutava ela gemer meu nome ou qualquer tipo de putaria desconexa.
- Olha só pra você... – Falei com a voz rouca, quase em sussurro. – Toda molhadinha! – Completei e penetrei-a com três dedos. – Você sabe o quanto é gostosa desse jeito? O quanto é deliciosa? – Perguntei sacana, movendo meus dedos freneticamente dentro de sua vagina. Ela começou a gemer mais alto.  – Não, aposto que você não sabe. Porque se você soubesse, não ficaria gemendo desse jeito pra mim... – Desacelerei meus dedos dentro dela.
- Nicholas, Nicholas... – Ela choromingou. – Por favor. – Implorou.
- O que você quer? – Perguntei, acelerando meus dedos.
- Qu-qu-quero você... Dentro de mim! – Respondeu entre gemidos. – Dentro de mim de verdade. – Suas mãos apertaram meu pênis sobre a cueca. Soltei um gemido mais alto.
- Porra! – Falei alto, sentindo sua mão em meu pênis.

Demetria se afastou de mim, mas sem sair do meu colo, e retirou minha cueca rapidamente e sem o menor jeito, que quase me fez rir, se eu não estivesse puto de tesão. Meu pênis ereto praticamente saltou da cueca. Ela se aproximou novamente, mas essa vez, sentando-se em meu pênis. Ela desceu lentamente sobre ele e pude sentir sua vagina “engolindo-o” inteiramente. Gememos juntos.
- Por Deus, Demetria, você é tão apertada! – Falei extasiado de tesão – E você é tão deliciosa! Você não deve saber o quanto é bom estar dentro de bom, o quanto é gostoso meter você! – Completei entre gemidos. Ela sorriu maliciosa.

 Os braços de dela envolveram meu pescoço novamente e suas mãos foram parar em minhas costas, agarrando-a sem dó e sem piedade. Enquanto as minhas mãos foram parar em sua cintura, ajudando-a nos movimentos de sobe e desce.
Ora Demetria subia e descia lentamente, ora subia e descia rapidamente, sobre meu pau. Ora ela rebolava, ora não.
Minhas mãos desceram de sua cintura até sua bunda, agarrando-a e erguendo-a um pouco para que eu pudesse começar a estocar com mais violência dentro de Demetria. E ela pareceu adorar a ideia.

Depois de muitas estocadas, de muitos gemidos, gozei dentro de Demetria, gemendo mais alto que as outras vezes e agarrando sua bunda com mais força.
- Goza pra mim, goza, Demi... – Pedi, com a voz rouca, em sussurro no seu ouvido.


Demorou um pouco e tive que ajuda-la, movimentos três dedos meus em seu clitóris, mas logo senti o interior da vagina dela se contraindo e em poucos minutos ela soltou um gemido mais longo e alto que os outros e enfincou suas unhas em minhas costas, indicando que ela havia chego ao orgasmo. Ela jogou seu corpo contra o meu e eu agradeci por estar sentado, senão era capaz de eu cair com ela. Ela posicionou sua cabeça na curva de meu pescoço.
Nossas respirações estavam desreguladas e nossos corações batiam forte e freneticamente. Eu me sentia mais vivo do que nunca quando estava com ela. 

_____________________________________________
Segunda parte do capítulo 55 postada! Ainda tem a terceira parte, que é a última. Gente, eu coloquei "GPS", mas eu não sei se está certo. Só avisando. Enfim. Espero que vocês gostem desse capítulo e comentem. Segunda-feira eu tenho aviso importante pra dar sobre a situação do blog. Até sexta-feira, beijocas!

7 comentários:

  1. Caraca man... Quanto tempo que eu não comento aqui... Dá até saudade. Cara nem tem como descrever todos esses capítulos só perfeição mesmo...
    Caraca... ( ˘ ³˘)♥

    ResponderExcluir
  2. Q capítulo foi esse? Estou des-mai a-da. Kkkkkk ficou maravilhoso, assim como todos os outros, neam. Ótimo mesmo.
    Até mais. Beijos

    ResponderExcluir
  3. Amo a fic. Capítulo maravilhoso, parabéns.
    Louca pelo resto. Posta mais, beeijao Jamila

    ResponderExcluir
  4. Uau... O capítulo está maravilhoso, como todos os outros. Mal posso esperar para a terceira parte. Cara, eu já falei que eu amo os Pov's do Nick? Pois é, eu amo! Mds, nem sei mais o que falar sobre este capítulo, só sei que ele está perfeito.
    Beijocas! :)

    ResponderExcluir
  5. Demais demais demais. Fic sensacional
    Até a próxima, beeijao :)

    ResponderExcluir
  6. Volteei, finalmente, viajar é bom, mas ficar sem internet.. Não dá, sem condições. Perfeito capítulo, Pov's Nick são.. indescritíveis. Eu achava que ia ser cute mas ficou bem hot, maravilhoso. Bjs
    Ass.: Cys

    ResponderExcluir