"Você encontra milhares de pessoas e nenhuma delas te tocam, e então, você encontra uma pessoa, e a sua vida muda. Para sempre."
(Love & Other Drugs)

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Capítulo 57: A nossa noite nem começou ainda...

Capítulo Anterior:
Saí do banheiro e voltei ao meu quarto. Minha cama já estava pronta, apenas me joguei para debaixo das cobertas e esperei o sono vir, o que não demorou muito. Em poucos minutos já senti meus olhos pesarem.



Nick’s POV

Sexta-feira, oito horas da noite.

A semana havia se arrastado para passar e eu achei que esse dia nunca fosse chegar.  Fiquei todos esses dias pensando em hoje, como seria quando eu finalmente visse Demetria. Sei que parece besteira, mas depois do nosso último final de semana, senti que as coisas entre nós mudaram. Estavam mais sérias, mais intensas e com mais amor. Sim, amor. Eu estava a cada dia mais apaixonado por ela. E depois do jantar na casa dela, na segunda-feira, me enchi de esperanças. O jantar naquele dia parecia uma verdadeira família. Sinto que, talvez, Dianna nos aceitaria com mais facilidade se ela soubesse. Eu amava Demetria e só queria fazer bem á ela.

Me olhei uma última vez no espelho. Vestia uma calça jeans escura e uma camisa cinza riscada, com mangas sete quartos e três botões na gola. Calçava um Nike branco e meus cabelos estavam devidamente arrumados. Coloquei minha carteira e meu celular no bolso da calça, e meu relógio em pulso. Saí de meu quarto e desci a escada, em direção à porta de saída. Demetria já havia me mandado uma mensagem dizendo que estava me esperando. Saí de casa e tranquei a porta, pondo a chave em meu bolso junto com meus outros pertences. Caminhei em direção ao elevador, apertando o botão para chama-lo e em poucos minutos o mesmo chegou. Entrei e encontrei alguns vizinhos ali.

O elevador parou no térreo e eu e mais algumas pessoas saímos. Caminhei para fora do prédio. Cumprimentei Bob, o porteiro, ao passar pela portaria. Escutei uma buzina e em seguida o vidro de um New Beetle vermelho desceu, revelando Demetria dentro do tal carro.
- E aí, gato! – Ela falou animada destravando a porta.
- Eu vou entrar nisso? – Perguntei divertido, entrando no carro.
- Não fala assim do meu baby. – Ela falou manhosa.
- Por que eu nunca te vi dirigindo isso? – Perguntei curioso.
- Porque a última vez que eu andei com ele, atropelei um cachorro e fiquei traumatizada. – Respondeu, dando partido no carro.
- Ok, mete o pé nessa lata de sardinha. – Falei divertido. Ela riu, mas me deu um tapa no braço. – Ai! – Resmunguei, passando a mão no local onde ela bateu.

Demetria dirigia concentrada no trânsito enquanto escutávamos alguma música de sua banda favorita, My Chemical Romance. Durante o caminho para o cinema tudo foi um silêncio. Certas vezes nós trocávamos olhares sugestivos e sorrimos feitos bobos um para o outro. Posso dizer que isso é sintoma de quem está apaixonado.

Chegamos ao cinema e fomos até a bilheteria. Compramos nossos ingressos e na hora de pagar fizemos um acordo, Demetria pagava os ingressos e eu a pipoca (porque quando eu falei que pagaria tudo, ela começou a fazer um discurso sem fim sobre o por quê de eu pagar tudo sempre).
O filme que escolhemos assistir foi The Hobbit: The Battle of the Five Armies. Demetria gostava da história do livro e eu havia assistido os filmes anteriores (e ela também). Então, só juntamos o útil ao agradável.

Onze e cinquenta e seis da noite.

O filme já havia acabado e nós estávamos saindo da sala de cinema.
- Eu não acredito que você está chorando. – Falei entre risos, vendo Demetria enxugando as lágrimas. Eu estava abraçando-a pelo ombro.
- Você não me entende, porque só gosta da ação do filme. Você não nutri sentimentos pela trilogia como eu. – Defendeu-se e continuava a enxugar as lágrimas que caíam de seus olhos. – Poxa, o Thorin morreu! O Kili morreu e como a Tauriel fica? E o Fili morreu! O Fili! Os três morreram! Cadê o amor ao próximo que o Peter Jackson deveria ter? – Comentou, o que me fez rir mais ainda.
- Você não existe! – Falei ainda rindo, apertando meu braço em seu ombro e trazendo-a para mais perto de mim. Beijei sua testa. – Onde vamos agora? – Perguntei.
- Minha mãe não está em casa. – Respondeu. Ela finalmente havia parado de chorar. Nunca entenderia esse amor que Demetria sentia por personagens fictícios. – Podíamos passar em algum lugar, comprar algo pra comer e ir pra minha casa. – Sugeriu.
- Acho uma ótima ideia! – Concordei.
Caminhamos até o estacionamento, onde estava a lata de sardinha de Demetria (vulgo carro). Ela destravou as portas e nós entramos. Colocou a chave na ignição e deu partida, dirigindo em direção á algum restaurante, que estivesse aberto.
- Vamos de pizza hoje? – Perguntei, enquanto ela dirigia.
- Não. – Respondeu, concentrada no trânsito.
- Não? Você está bem, Demetria? – Perguntei estranhando. Desde quando ela recusa pizza? Ela riu.
- Estou. – Respondeu, com um sorriso divertido no rosto. – Estava pensado que nós podíamos comer algo diferente hoje. Eu amo pizza, mas é sempre bom variar. – Comentou.
- Certo. E o que vai ser de diferente hoje? – Perguntei. O semáforo ficou vermelho e ela me encarou sorridente. Posicionei minha mão em sua coxa e apertei-a. Ela olhou para minha mão e mordeu o lábio inferior.
- Comida japonesa me parece uma boa... – Sugeriu.
- Peixe cru? Eu até como, mas não é um dos meus pratos favoritos. – Comentei e fiz uma careta. Ela riu. – Sabe o que eu estou morrendo de vontade de comer? – Perguntei. – Sem ser você, é claro. – Comentei, sorrindo malicioso. Ela gargalhou e me deu um tapa no braço.
- O que você está com vontade de comer? – Perguntou. E ela continuava a morder o maldito lábio.
- Hambúrguer. Aqueles bem grandes e bem gordos, com um enorme copo de refrigerante. – Respondi. Ela me encarou com diversão após minha resposta.  – Não como um desses faz tempo... – Comentei nostálgico. 
- Ok, vamos de hambúrguer hoje! – Ela concordou animada.

Demetria dirigiu até a lanchonete que eu sugeri. Era uma lanchonete muito famosa, que eu e Mikey frequentávamos nos tempos da faculdade, e os hambúrgueres dali eram tão deliciosos que eu podia comer até do lixo. Fazia tempo tanto que eu não ia para aquele lugar.

Ao chegarmos á tal lanchonete, Demetria estacionou o carro e nós saímos. Caminhamos até o local e entramos. Fomos até o balcão de pedidos e atrás do mesmo havia um grande cardápio digital. Aquele lugar havia mudado um pouco. Fizemos nossos pedidos, pagamos e ficamos esperamos ficar pronto.

Quando nosso pedido ficou pronto, pegamos e fomos embora, fazendo o mesmo caminho até o estacionamento. Entramos no carro e Demetria dirigiu até sua casa. Durante o caminho ela foi cantando. Ela tinha uma voz linda e eu adorava ouvi-la cantar.

Assim que chegamos à casa de Demetria, ela estacionou o carro na frente da garagem e nós saímos. Ela abriu a porta de casa e entramos. Caminhei até a cozinha, colocando nosso lanche em cima do balcão da cozinha. Senti os braços de Demetria envolvendo minha cintura, ela colou seu corpo ao meu e pressionou meu corpo contra o balcão e o seu corpo. Sorri.
- Sabe do que eu lembrei? – Perguntou em sussurro no meu ouvido.
- Do que? – Perguntei curioso.
- Que a nossa primeira transa foi nessa cozinha. Em como você me fodeu gostoso na frente desse balcão. – Respondeu. – E como eu queria que dessa vez você me fodesse em cima dele. Toda vez que eu entrava aqui nessa cozinha, imaginava eu, nua, em cima desse balcão e você entre as minhas pernas, nu. – Completou, beijando lentamente meu pescoço.
- Menina, não me provoque. – Falei, me virando e agarrando sua cintura.
- Não estou te provocando. Só estou te falando uma vontade minha. – Retrucou, fazendo-se de ofendida. Ri sacana. Ela aproximou nossos rostos, roçando nossos lábios. – Você não quer realizar minha vontade? – Perguntou, mordendo meu lábio inferior. Minhas mãos foram parar em sua bunda, apertando-a com força, e em seguida erguendo-a do chão. Ela entrelaçou suas pernas em minha cintura.
- Não sei se devo satisfazer sua vontade. – Respondi, sentando-a em cima do balcão e me encaixando entre suas pernas. Minhas mãos foram parar em suas coxas, enquanto as suas estavam acariciando minha nuca. – Acho que você não merece isso. – Completei, retirando seu cardigã preto. Ela sorriu maliciosa enquanto me olhava fixamente.
- Seja bonzinho comigo, por favor, senhor Jonas. – Ela pediu numa falsa inocência, enquanto descia suas mãos para meu abdômen. Será que ela sabia o quanto era sexy quando me chamava de senhor Jonas?
- Eu serei. – Concordei e grudei nossos lábios.

Contornei seu lábio inferior com minha língua e logo deslizei minha língua para dentro de sua boca, preenchendo e explorando cada parte da mesma. As mãos de Demetria adentraram minha camisa e arranharam levemente meu abdômen, me fazendo suspirar por causa de suas unhas. Separei nossos lábios rapidamente para ela poder retirar minha camisa, que foi parar em algum canto do chão. Agarrei seus cabelos da nuca e puxei sua cabeça para trás, fazendo seu pescoço ficar totalmente exposto para mim. Beijei lentamente seu pescoço e a vi fechar os olhos, enquanto deixava sua boca entreaberta.
Distribui beijos e chupões por todo seu pescoço. Senti as mãos de Demetria apertando cada vez mais minha cintura quando eu intensificava mais meus beijos e chupadas em seu pescoço. Suspiros e grunhidos saíam de sua boca.
Ergui sua blusa e separei meus lábios de seu pescoço, para retira-la. Minha boca voltou a se apossar de seu pescoço com desespero e minhas mãos foram parar em seus seios, que agora estavam cobertos apenas pelo fino sutiã redando. Apertei seus seios, com força, e senti os bicos enrijecidos mesmo sob o sutiã. Ela gemeu baixinho. Ao ouvir isso senti meu pau vibrar dentro da cueca.
Demetria apertou suas pernas em minha cintura e empurrou-a contra si, fazendo nossas intimidades se chocarem.

Senti as mãos dela puxando meus cabelos e me fazendo afastar minha boca de seu pescoço. Ela grudou desesperadamente seus lábios aos meus, deslizando sua língua com agressividade para dentro de minha boca e entrelaçando sua língua à minha com a mesma agressividade. Nossas línguas se moviam unidas numa sintonia agressiva.
Coloquei minhas mãos para trás e abri seu sutiã, jogando-o para algum lugar. Agarrei seus seios sem separar nossos lábios. Demetria mordeu minha boca com força para evitar o gemido que sairia. Apertei fortemente seus seios e comecei a beliscar levemente seus bicos enrijecidos. Certas vezes ela separava nossos lábios para soltar gemidos baixos, pois não conseguia evitar. Meu pau doía de tanto tesão que eu sentia.

Desci uma de minhas mãos em direção ao meio de suas pernas. Ela estava de saia e isso facilitava tudo. Meti minha mão na parte interna de suas coxas e arranhando suavemente, com minhas unhas curtíssimas. Ela gemeu um pouco mais alto. Fui aproximando lentamente minha mão de sua vagina, que ainda estava coberta pela calcinha. Meu dedão acariciou seus lábios vaginais e Demetria gemeu alto. Escorreguei dois dedos para dentro de sua calcinha, enfiando-os dentro de sua vagina e senti quanto molhada ela estava. E, por Deus, ela estava muito molhada!
Retirei sua calcinha, sem tirar sua saia penetrei-a com dois dedos meus e comecei a fazer movimentos de vaivém. A boca de Demetria estava posicionada bem ao lado de meu ouvido e ela gemia baixo constantemente enquanto seus braços envolviam meu pescoço e me puxavam para mais perto dela (se isso era possível). Seus seios enrijecidos roçavam em meu peito, me fazendo ficar mais excitado só de senti-los tocar em mim.

Retirei meus dedos de dentro dela e a escutei reclamar. Sorri satisfeito. Abri ainda mais suas pernas lentamente e encarei-a. Ela me encarava enquanto mordia o próprio lábio inferior. Ela já sabia o que eu faria.
Abaixei meu rosto lentamente, na altura de sua vagina e beijei-a. Demetria suspirou e fechou os olhos. Posicionei minhas mãos em suas coxas e apertei-as com força. Lambi lentamente seu clitóris para depois lamber com mais lentidão ainda seus lábios vaginais. Ela gemeu alto.
- É disso que você gosta, Demetria? – Perguntei provocando-a e lambendo novamente seu clitóris. E outro gemido outro saiu por entre seus lábios como resposta.
Decidi parar de tortura-la e levei minha língua até a entrada de sua vagina, penetrando-a até onde podia, ora chupando ora lambendo.
Direcionei minha língua até seu clitóris, fazendo movimentos circulares ali enquanto penetrava em Demetria com meus três dedos mais uma vez, movimentando em vaivém. Seus gemidos nesse momento eram incontroláveis e suas mãos envolviam meus cabelos, direcionando minha cabeça contra si. Trabalhavam agilmente tanto com meus dedos como com a minha língua sobre ela.
Demetria soltou um gemido mais alto que os outros e senti uma liquido escorrer por meus dedos e por minha boca. Ela havia chego ao orgasmo... Ao primeiro desta noite.

Levantei meu rosto novamente e percebi que Demetria estava sobre o balcão com respiração ofegante. Deitei meu tronco sobre o dela e aproximei nossos rostos, os olhos dela estavam fechados.
- A nossa noite nem começou ainda... – Sussurrei provocativo em seu ouvido. Ela gemeu baixinho em resposto, mas não abriu os olhos.
Toquei seus lábios com os meus e deslizei lentamente minha língua sobre eles. Ela entreabriu a sua boca e eu invadi com minha língua, fazendo com que ela sentisse seu próprio gosto. Demetria envolveu suas mãos em meus cabelos e entrelaçou suas pernas em minha cintura, fazendo com que eu ficasse ainda em cima dela. Nossas intimidades se tocaram e eu gemi entre o beijo. Estava louco para tirar aquela calça, aquela cueca. Estava louco para estar dentro dela!
As mãos dela desciam lentamente por meu corpo, explorando cada parte como se não as conhecesse. Senti um arrepio quando suas mãos tocaram meu abdômen, que se contraiu. Ela arranhava meu abdômen com suas unhas curtas e eu fazia questão grunhi como resposta, enquanto dava leves mordidas em seus lábios.
Suas mãos desceram mais ainda, até chegar ao cós de minha calça, brincando por alguns segundo no local. Ela desabotoou a braguilha e desceu o zíper numa lentidão que parecia ser sem fim. Ela desceu minha calça até onde pode e depois eu fiz questão de sacodir minhas pernas para que a peça chegasse até os meus pés e eu precisasse apenas levanta-los para retira-la.
Demetria apertou meu pênis por cima da box e eu gemi alto entre o beijo, o que a fez sorrir satisfeita. Ela retirou minha cueca numa lentidão ainda maior do que quando retirou a calça. Assim como fiz com a calça, fiz com a cueca para retira-la. E finalmente eu estava totalmente nu enquanto Demetria vestia apenas aquela saia curtíssima (o que, com toda certeza, não atrapalharia em nada).
Ela envolveu meu pênis em suas mãos e começou a me masturbar, fazendo movimentos lentos de sobe e desce.
- Por favor... – Falei entre o beijo. –... Não me tortura... – Pedi. Suspirei. Ela apertou de leve a glande de meu pênis, fazendo com que eu gemesse mais alto.

Os movimentos das mãos de Demetria sobre meu pau aceleram a cada minuto e nós já não nos beijávamos mais. Até porque era difícil manter nossas bocas quietas com tantos gemidos que saíam de ambas.
- Não aguento mais... – Falei ofegante, assim que senti o pré-gozo se derramar nas mãos dela. Ela apenas mordeu o próprio lábio inferior.

Demetria afastou suas mãos de mim e eu a puxei para a beirada do balcão, ficando entre suas pernas, e logo a penetrei. Gememos alto e juntos.
Minhas estocadas começaram lentas, mas foram ganhando força e velocidade gradualmente, a cada segundo. Demetria e eu gemíamos sem nos importar com o barulho que fazíamos. As mãos dela estavam em minhas costas, suas unhas me arranhavam sem dó. Suas pernas estavam de cada lado de meu corpo, mas não entrelaçadas, e eu fazia questão de aperta-las sempre que podia, arrancando mais gemidos desesperados de Demetria. Subi uma mão até o seio esquerdo dela e o apertei levemente, começando a beliscar sem força seu mamilo enrijecido. Em vários momentos ela gemia meu nome desesperadamente. E eu achava que não podia acha-la mais sexy...

Demetria jogou sua cabeça pra atrás, me dando a visão contemplado das suas veias saltadas e do suor que escorria sobre elas, e chegou ao seu orgasmo pela segunda vez naquela noite. Ela apoiou suas mãos em meus ombros e começou a rebolar sobre meu pênis enquanto eu estocava violentamente dentro dela, para que eu gozasse mais rápido. Não demorou muito e soltei um gemido mais alto que os outros. Joguei minha cabeça para frente, batendo no ombro de Demetria, que gemeu junto comigo ao sentir eu me derramar em gozo dentro dela. Sai de dentro dela, mas continuei onde estava, na mesma posição.


Nossas respirações foram se acalmando lentamente e em poucos minutos já respirávamos como pessoas normais. Descontei meu rosto do ombro de Demetria e encarei-a, ela também me encarou. Sem sabermos o motivo começamos a rir um da cara do outro e ficamos nisso por um bom tempo, até que ela colocou suas mãos sobre meu rosto e acariciou lentamente, para depois unir nossos lábios e iniciar um beijo calmo e terno, diferente de toda a selvageria que tínhamos acabado de fazer. 

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Capítulo hot 57 postado! Eu adoro esse capítulo, é um dos meus favoritos não sei porque. E só pra vocês saber, eu escrevi esse capítulo depois que assisti Hobbit no cinema e esse choro da Demi foi totalmente inspirado em mim, porque eu chorei horrores. Hahahahaha. Enfim, Espero que gostem e comentem! Queria avisar também, que depois de terminar essa história, eu vou escrever uma última história (triangulo amoroso Nemi/Jemi) e o blog vai terminar de vez. É triste, mas nem tudo é para sempre. Então, vamos aproveitar esse tempo que temos juntos! Beijocas xxxx!

6 comentários:

  1. Como assim? COMO ASSIM O BLOG VAI ACABAR? vc não pode fazer isso comigo, gata!

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  2. Capítulo cheio das safadezas, assim que eu gosto hahahahaha mas que história é essa do blog terminar?? Você tem um motivo?

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  3. Olá. Descobri o seu blog ontem e hoje já me atualizei na fic que está postando agora. Mas me apercebi que você não postou a última parte da short-fic Obsession. Você não vai postá-la?

    Já agora amei suas fics e estou amando esta. Tenho pena que vá acabar com o blog

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  4. Amei o capítulo, sexy, vai finalizar o blog mesmo? :'( amo muito tudo isso, sua escrita, as fics, tudo mesmo realmente tô triste mas se você não está empolgada é melhor parar mesmo, nem acredito que tô dizendo isso mas faça o que for melhor pra você, só não exclua o blog essa sua história de fics é muito linda pra se apagar, realmente a última parte e o bônus de Obsession você ainda não postou, e aí como vai ficar? Beijos
    Ass.: Cys

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  5. Adorei o capítulo! Ficou bem sexual, mas gostei msm assim.
    Vc vai terminar com o blog? Pq? Tava gostando tanto, poxa!
    E o último capítulo de obsession? Estou ansiosa para saber como vai terminar.
    Triângulo amoroso? Hahaha gostei da ideia
    Beijocas

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  6. Depois que você disse que vai acabar o blog, tenho a impressão de que a cada dia de demora você ja abandonou ele :'''''(

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