Capítulo Anterior:
Um abraço de mau jeito, mas confortável e amável. E ali nos braços de minha mãe senti os dias daqui em diante seriam melhores. Conseguiríamos nos entender aos poucos e aos poucos tudo voltaria ao normal. Nada seria como antes e eu nem quero isso, pois daqui em diante tudo seria melhor.
Um abraço de mau jeito, mas confortável e amável. E ali nos braços de minha mãe senti os dias daqui em diante seriam melhores. Conseguiríamos nos entender aos poucos e aos poucos tudo voltaria ao normal. Nada seria como antes e eu nem quero isso, pois daqui em diante tudo seria melhor.
Demi’s POV
Quarta-feira, duas e dezoito da tarde.
Meu dia mal tinha começado e eu já me sentia agitada e
nervosa. Na noite passada mal consegui pregar os olhos, pois estava muito
ansiosa para fisioterapia. E para ver Nicholas. Ele finalmente viria aqui em
casa depois de tudo o que havia acontecido.
No momento eu estou sentada em frente a minha penteadeira de
meu quarto, escovando meus cabelos nervosamente. Não duvido que consiga
arranca-los por causa da maneira que estou penteando-os.
Escutei batidas na porta de meu quarto e logo a mesma foi
aberta. Minha mãe apareceu. Ela parecia animada.
- Nicholas já chegou. Está lá embaixo, na sala. – Avisou.
- Certo. Estou pronta! – Falei. Peguei as duas muletas, que estavam próximas a mim.
- Eu te ajudo. – Falou se aproximando de mim.
- Certo. Estou pronta! – Falei. Peguei as duas muletas, que estavam próximas a mim.
- Eu te ajudo. – Falou se aproximando de mim.
Mamãe me ajudou a levantar e mesmo com as muletas eu ainda
precisei de sua ajuda, o que me deixou bem frustrada. Saímos do quarto e
caminhamos lentamente até a escada, por onde descemos com certa dificuldade. No
fim da escada pude ver Nicholas e não convite meu sorriso mesmo estando neste
estado lamentável.
Nicholas se aproximou de mim e me ajudou, fazendo com que
mamãe me soltasse.
- Oi. – Falei, encarando-o. – Deve ser horrível passar de
empresário para babá, não é?! – Perguntei amarga.
- Logo você vai ficar boa. – Falou. – E ser babá sempre foi meu emprego dos sonhos. – Acrescentou divertido. Ri.
- Você pode me agradecer depois. – Falei igualmente divertida. Ele riu.
- Bem melhor assim. – Comentou risonho. – Não quero ver você pra baixo ou sendo pessimista. – Acrescentou. Sorri.
- Não prometo, mas vou tentar. – Falei, ainda sorrindo.
- Logo você vai ficar boa. – Falou. – E ser babá sempre foi meu emprego dos sonhos. – Acrescentou divertido. Ri.
- Você pode me agradecer depois. – Falei igualmente divertida. Ele riu.
- Bem melhor assim. – Comentou risonho. – Não quero ver você pra baixo ou sendo pessimista. – Acrescentou. Sorri.
- Não prometo, mas vou tentar. – Falei, ainda sorrindo.
Despedi-me de mamãe e eu e Nicholas saímos de casa. Com a
ajuda dele consegui chegar ao seu carro sem muitas dificuldades. Sentei no
banco do passageiro e ele a meu lado, no banco do motorista. Colocou a chave na
ignição e deu partida, saindo dali.
A clínica onde eu faria fisioterapia ficava mais ao centro da cidade e Nicholas dirigia em direção a ela.
A clínica onde eu faria fisioterapia ficava mais ao centro da cidade e Nicholas dirigia em direção a ela.
O trânsito não estava tão ruim como normalmente, então, não
demoramos muito a chegar.
Nicholas estacionou seu carro na garagem destinado aos
clientes. Saiu e me ajudou a sair também. Fomos em direção à porta, por onde
entramos. Sentei-me na sala de espera e dei meus documentos a Nicholas, que
pegou-os e foi falar com a recepcionista.
Logo ele voltou e me entregou meus documentos, que eu guardei novamente em minha bolsa. A minha consulta começava às duas e meia, então, tivemos que esperar um pouco.
Nicholas sentou-se ao meu lado e pegou em minha mão, entrelaçando seus dedos aos meus. Sorri para ele, que em resposta me deu um beijo na testa.
Logo ele voltou e me entregou meus documentos, que eu guardei novamente em minha bolsa. A minha consulta começava às duas e meia, então, tivemos que esperar um pouco.
Nicholas sentou-se ao meu lado e pegou em minha mão, entrelaçando seus dedos aos meus. Sorri para ele, que em resposta me deu um beijo na testa.
- Ainda acho uma péssima ideia você me trazer todos os dias.
– Comentei, assim que voltamos a nos encarar.
- Já falei que não é incômodo nenhum para mim. Aliás, faço questão. – Retrucou sério.
- Não quero atrapalhar seu trabalho. – Falei meio aborrecida.
- Você nunca me atrapalha, em momento algum. E eu já disse que sou organizado o suficiente para conseguir fazer tudo isso. – Falou e apertou levemente seus dedos nos meus. Suspirei. – O quer que eu faça, Demetria? Quer que eu haja como se nada tivesse acontecido contigo? Ou quer que eu finja não me importar? – Perguntou ríspido, mas com a voz baixa. – Estou cansado de dizer que você é mais importante que meu trabalho. Não tenho mais como provar isso. – Acrescentou.
- Desculpe-me. – Falei baixo. – Só estou cansada de ter que depender dos outros. – Acrescentei. Ele suspirou e vi sua expressão suavizar.
- Você vai ficar melhor e não precisará mais depender de ninguém. Só pare de pensar que me atrapalha ou qualquer coisa do tipo, certo?! – Falou calmo. Apenas assenti. Ele me abraçou de lado.
- Já falei que não é incômodo nenhum para mim. Aliás, faço questão. – Retrucou sério.
- Não quero atrapalhar seu trabalho. – Falei meio aborrecida.
- Você nunca me atrapalha, em momento algum. E eu já disse que sou organizado o suficiente para conseguir fazer tudo isso. – Falou e apertou levemente seus dedos nos meus. Suspirei. – O quer que eu faça, Demetria? Quer que eu haja como se nada tivesse acontecido contigo? Ou quer que eu finja não me importar? – Perguntou ríspido, mas com a voz baixa. – Estou cansado de dizer que você é mais importante que meu trabalho. Não tenho mais como provar isso. – Acrescentou.
- Desculpe-me. – Falei baixo. – Só estou cansada de ter que depender dos outros. – Acrescentei. Ele suspirou e vi sua expressão suavizar.
- Você vai ficar melhor e não precisará mais depender de ninguém. Só pare de pensar que me atrapalha ou qualquer coisa do tipo, certo?! – Falou calmo. Apenas assenti. Ele me abraçou de lado.
Depois de um tempo a médica me chamou e Nicholas me
acompanhou. No começo da consulta ela me perguntou sobre meu acidente.
Conversamos um pouco sobre o assunto e depois começamos a sessão de
fisioterapia. Ela começou com massagens simples e ia me perguntando onde mais
doía para que pudesse apertar sem medo. Também me disse que eu deveria avisar
quando sentisse dor ou algum topo de incômodo.
Quatro e trinta e um da tarde.
Depois de duas horas de fisioterapia, minha sessão
finalmente havia terminado. Mesmo que a minha primeira consulta tenha sido simples,
foi muito cansativa. Eu estava louca para chegar em casa e me jogar em minha
cama. E se pudesse, ter Nicholas ao meu lado.
À volta pra casa foi mais demorada, por causa do trânsito,
mas quando Nicholas chegou em minha casa, estacionou o carro na frente dela.
Ele me ajudou a sair e caminhamos até a entrada de casa. Tocamos a campainha e mamãe
abriu a porta. Um sorriso se abriu em seu rosto... E parecia ser muito sincero.
Entramos e eu pedi a Nicholas que me ajudasse a subir para meu quarto. Ele assim o fez.
Entramos em meu quarto e eu sentei em minha cama.
- Como se sente? – Perguntou se agachando e ficando entre
minhas pernas.
- Cansada, mas otimista. – Respondi e sorri.
- É assim que se fala! – Falou animado, fazendo carinho em meus joelhos.
- Você vai embora agora? – Perguntei.
- Hm, sim. – Respondeu. – Achei que seria muito difícil entrar nesta casa de novo, mas o mais difícil é permanecer nela. – Acrescentou.
- Mamãe falou que está disposta a “se acostumar” com a gente, mas precisamos ser pacientes. Ir com calma. – Comentei lembrando a conversa com minha mãe.
- Ela fala isso agora que você está assim. – Falou sério. Franzi cenho, estranhando.
- O que quer dizer com isso? – Perguntei desconfiada.
- Nada. – Respondeu. – É melhor eu ir. Eu ligo pra você mais tarde, certo? – Falou. Concordei com a cabeça. Nicholas se levantou, ficando com seu rosto na altura do meu e aproximou seu rosto do meu, colando nossos lábios, num beijo lento.
- Cuide-se e não trabalhe demais, por favor. – Pedi entre beijos.
- Vou tentar. – Mordeu meu lábio inferior e separou lentamente seus lábios dos meus.
- Cansada, mas otimista. – Respondi e sorri.
- É assim que se fala! – Falou animado, fazendo carinho em meus joelhos.
- Você vai embora agora? – Perguntei.
- Hm, sim. – Respondeu. – Achei que seria muito difícil entrar nesta casa de novo, mas o mais difícil é permanecer nela. – Acrescentou.
- Mamãe falou que está disposta a “se acostumar” com a gente, mas precisamos ser pacientes. Ir com calma. – Comentei lembrando a conversa com minha mãe.
- Ela fala isso agora que você está assim. – Falou sério. Franzi cenho, estranhando.
- O que quer dizer com isso? – Perguntei desconfiada.
- Nada. – Respondeu. – É melhor eu ir. Eu ligo pra você mais tarde, certo? – Falou. Concordei com a cabeça. Nicholas se levantou, ficando com seu rosto na altura do meu e aproximou seu rosto do meu, colando nossos lábios, num beijo lento.
- Cuide-se e não trabalhe demais, por favor. – Pedi entre beijos.
- Vou tentar. – Mordeu meu lábio inferior e separou lentamente seus lábios dos meus.
Observei Nicholas se afastar lentamente e deixar meu quarto.
A única coisa que consegui ouvir foi o som dos seus passos ficando cada vez
mais distantes até que eu não pudesse ouvir mais. Suspirei contente e um
sorriso se abriu em meu rosto logo em seguida. Estava feliz e esperançosa por
finalmente ter começado minha fisioterapia. Estava feliz por ter Nicholas ao
meu lado. E estava mais feliz por ver que as coisas estavam finalmente dando
certo.
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Capítulo 92 postado, abores! Já aviso que daqui em diante os capítulos serão menores, então, não chorem heeein. Também queria avisar que vou postar BB no Spirit. Lembrei que não queria postar lá, pois BB e CC tem muitas partes parecidas, mas como o site lá é melhor (por visibilidade e tal), acho melhor postar lá mesmo. Talvez eu exclua o blog ou talvez eu poste aqui os links dos capítulos. É isso. Até amanhã com CC, beijocas!
Capítulo 92 postado, abores! Já aviso que daqui em diante os capítulos serão menores, então, não chorem heeein. Também queria avisar que vou postar BB no Spirit. Lembrei que não queria postar lá, pois BB e CC tem muitas partes parecidas, mas como o site lá é melhor (por visibilidade e tal), acho melhor postar lá mesmo. Talvez eu exclua o blog ou talvez eu poste aqui os links dos capítulos. É isso. Até amanhã com CC, beijocas!
O que? Excluir o blog? Não! Pq? Não!! Não faz isso! Continua postando os links como tá fazendo e se não quiser e só deixar o blog ai mas excluir não pfvr.
ResponderExcluirTudo bem postar bb no spirit eu concordo. Achei estranho isso que o Nick falou será que ele ja falou com a Dianna? Pensei em uma coisa aqui mas acho que a Dianna não faria isso, ela parece realmente ta querendo aceitar eles mas enfim vamos esperar né bjs e ate cc.
Ass.: Cys
Sei que vc falou TALVEZ, desculpa o desespero kkk
ExcluirAss.: Cys
Mais mais mais ♡
ResponderExcluirNão creio que já está na reta final. Nick e Dianna ainda não conversaram, tô louca por esse momento. Não exclui o blog não. Amo ler as fics antigas. O Spirit tem mais visualidade realmente, mas poderia continuar colocando os links aqui.
ResponderExcluirAté o proximo. Beeijao Mila :)
Maaaaaaaais
ResponderExcluirLouca pra ver eles fazendo outro bebê, kkkkkkkk. Essa reta final está me deixando nervosa. Anciosa.
ResponderExcluirBj bj
posta log o restante dessa fanfic por favor
ResponderExcluirmto foda essa historia