"Você encontra milhares de pessoas e nenhuma delas te tocam, e então, você encontra uma pessoa, e a sua vida muda. Para sempre."
(Love & Other Drugs)

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Little Girl [2/4]: MINIFIC

Capítulo Anterior:
 E eu queria isso? Eu queria que ela terminasse aquilo? Eu queria que acontecesse mais coisas? "Comece a pensar mais no que você quer."
Sim, eu queria! Ah, como eu queria... E eu não queria apenas a boca, eu queria seu corpo inteiro, eu queria ela inteira. Só para mim.
Queria ouvi-la gemer. Gemer meu nome. Queria sentir sua pele na minha, queria sentir seu soar no meu. Eu queria minha enteada, queria a minha Demi...





O dia havia se passado rapidamente, quando olhei para o relógio o mesmo marcava seis e quinze. Dispensei todos os funcionários e aos poucos fui arrumando as poucas bagunças da loja.
Assim que arrumei tudo, fechei a loja e saí da mesma pela porta de trás, fechando a porta.
Caminhei em direção a garagem dos funcionários, onde meu carro era o único a ocupar uma vaga, já que os de mais já haviam ido embora. Apertei o botão que destrancava o carro e em seguida entrei no mesmo. Coloquei a chave na ignição e dei partida, saindo dali de uma vez.
O dia havia se resumido a: contas, pensar em Demi, pedidos, pensar em Demi, agendar fatura e mais pensamentos em Demi. É, posso dizer que isso foi bem cansativo e pouco produtivo até.
A essa hora, Dianna ainda estava no trabalho, já que ela e Mandy haviam sido convidadas a fazer o buffet de um grande evento beneficente para cidade vizinha. Estava feliz por elas!

O caminho para casa foi mais rápido, em poucos minutos havia chego e estacionado o carro na garagem. Sai do carro e tranquei-o com o alarme da chave. Destranquei a porta da garagem, que dava acesso á cozinha, e entrei. Fechei a porta após passar. Larguei as chaves no balcão da cozinha.
Subi a escada e caminhei pelo curto corredor até meu quarto. Entrei em meu quarto, deixando a porta fechada e fui até o closet, onde peguei peças de roupas e uma toalha de banho. Saí do closet e caminhei até o banheiro. Retirei minhas roupas e coloquei-as no cesto de roupa suja, retirei meus sapatos e pus ao lado da pia. Liguei o chuveiro e sem demoras, a água gelada caiu sobre meu corpo relaxando-o por inteiro.
Desliguei o chuveiro e peguei a toalha, que estava pendurada. Depois de secar meu corpo, vesti uma calça de moletom cinza riscada e uma regata branca. Calcei meus chinelos e desci, em direção a cozinha.
Chegando a cozinha, olhei o relógio da parede e vi que já havia passado a hora de Demi chegar. Talvez, ela estivesse na casa de alguma amiga fazendo tarefas ou trabalhos. Preparei um sanduíche e peguei um copo de suco de abacaxi. Caminhei até a sala, sentei no sofá e liguei a televisão. Fiquei assistindo á um filme enquanto comia e depois de terminar, deitei no sofá. Senti meus olhos pesarem e fechei por alguns segundos.

Escutei o barulho da porta sendo fechada e passos sendo dados em direção a cozinha, então, acordei. Havia cochilado no sofá. Me levantei e peguei as coisas, que estavam em cima da pequena mesa do sala, e caminhei até a cozinha. Me encostei no batente da porta, assim que vi Demi inclinada de bunda para cima e na frente da geladeira. Fiquei com os olhos vidrados em sua bunda.
- Gostando do que vê, Will?  Ela perguntou e voltou a posição ereta. Virou-se e ficou de frente para mim.
- Talvez.  Respondi, tentando não parecer tão inseguro. Ela riu baixinho. Olhei para o relógio da parede e vi que marcava sete e quinze.  Onde você estava?  Perguntei sério.
- Na casa de Travis.  Ela respondeu, bebendo um pouco de água da garrafa, que estava em suas mãos.  Ele estava me ensinando alguns... Exercícios Ela completou com a voz cheia de malícia, por fim. Pigarrei. Ela riu novamente.
Demi caminhou em minha direção e ao chegar perto de mim, parou a minha frente. Ela se aproximou cada vez mais. Começou a esfregar seus lábios e aos meus, em seguida passou sua língua por meu lábio inferior e por último, abriu um pouco mais a boca, fazendo com que o beijo se aprofundasse. Invadi sua boca com minha língua e sem demoras, nossas línguas se encostaram. Os braços de Demi envolveram meu pescoço enquanto os meus desciam para sua cintura, agarrando-a com força e puxando-a mais para mim. Seu quadril batia em meu membro.
Nossas línguas se entrelaçavam e desentrelaçavam em movimentos frenéticos e viciosos. A cada minuto beijando-a, eu queria mais. Queria poder tê-lá toda só para mim. Apertei-a mais contra mim e ela gemeu entre o beijo.
Demi separou nossas bocas bruscamente. Ela estava com a respiração ofegante, assim como eu. Antes de sair da cozinha, ela disse:
- Tenho que tomar banho!  Ela falou com a voz falha.

Voltei para sala e me sentei no sofá. Minha respiração ainda estava ofegante e meu coração batia rápido a cada minuto. Meu corpo todo pedia por mais. Mais beijos, mais contato corpo a corpo. E mais Demi.
Aquela garota me faria implorar e talvez, eu implorasse.

Depois de quarenta e cinco minutos, escutei Demi descendo as escadas e andando em direção a cozinha. Ela estava fazendo algo na cozinha. Me levantei do sofá e andei até a cozinha, parando e me encostando no batente da porta. Demi estava vestindo uma camisa preta gola V de tecido fino, que ia até a metade de suas coxas. Os cabelos estavam presos em um coque malfeito, deixando a mostra a pequena tatuagem de coruja na nuca, e os pés estavam descalços. E minha última observação, mas não menos importante: percebi que ela estava sem sutiã, pois a camisa marcava seus seios.
- O que vai fazer?  Perguntei.
- Estou com fome. – Ela respondeu.
- Quer omelete de bacon? - Perguntei, entrando na cozinha. Me aproximei dela, ficando ao seu lado.
- Adoraria! - Ela respondeu, me encarando fixamente.


Depois de cinquenta minutos cozinhando, os meus famosos omeletes de bacon e que Demi tanto adorava, estavam prontos. Demi ficou sentada e quieta todo o tempo enquanto eu cozinhava. Até achei estranho, mas não preferi comentar nada.
- Está pronto! 
– Avisei, me virando.
- Will, vem cá... 
– Demi pediu manhosa.
Caminhei até ela, ficando bem próximo. Ela abriu as pernas e me puxou, para ficar entre elas. Minha respiração ficou tensa. Demi riu. Ela passou suas mãos por meu braço esquerdo até chegar em minha mão, em seguida agarrando-a. Demi levou minha mão até sua boca e chupou meu dedo indicador. Fechei meus olhos e a lembrança dela me chupando dentro do meu carro invadiu minha mente. Me senti excitado só por lembrar disso.
Demi retirou meu dedo de sua boca e eu senti sua respiração em meu rosto.
- Você gostou do beijo que eu te dei? 
 Ela perguntou em meu ouvido. 

- S-sim.  Respondi, ainda de olhos fechados.
- Que bom! Então, acho que você vai gostar ainda mais do que eu vou fazer agora. - Ela falou.
Demi agarrou minha mão novamente e senti ela levando a mesma para outro lugar. Abri meus olhos.
Ela estava com a camisa a cima do umbigo e sem calcinha. Quando ela me olhou, ela sorriu maliciosa. Fiquei meio sem reação. Demi pôs dois dedos meus em seus lábios vaginais. Ela fazia carícias de leve.
- Vamos, Will, me ajude. Eu não posso fazer tudo sozinha! 
– Ela falou, me olhando e soltando minha mão.
Por vontade própria comecei a fazer movimentos circulares no clitóris de Demi. Ela fechou os olhos e jogou a cabeça para trás.
Demi começou a gemer baixo, então, eu parei com os movimentos e enfiei três dedos na sua intimidade. Ela era mais apertada do que eu imaginava, mas ao mesmo tempo era tão deliciosa.  Ela soltou um grito mais alto de surpresa. 
Oh, Céus, eu me sentia no paraíso! Fazia movimentos de vaivém. Ela gemia cada vez mais alto e a velocidade dos meus dedos só aumentavam. Á aquela hora, meu pênis já doía de tão duro.
Senti todo o interior de Demi se contraindo e em seguida meus dedos ficaram molhadas. Tive a certeza que ela havia gozado. Ela abriu os olhos e me encarou. Sorriu maliciosa. Levei os meus três até minha boca e lambi um de cada vez, provando o sabor agridoce de Demetria.
- Hmm... Deliciosa! - Falei, após ter lambido meus três dedos. Ela mordeu o próprio lábio inferior.
Demi voltou a posição anterior e se aproximou mais de mim, colocou seus braços em volta de meu pescoço. Ela me beijou, sentindo o próprio sabor. Não tardei a corresponder o beijo com a mesma intensidade. Nossas línguas estavam ali, mais uma vez, se entrelaçando e desentrelaçando.
As mãos dela, que estavam puxando os poucos fios de cabelo de minha nuca, desceram e foram parar na barra de minha calça e sem mais demoras, entrando na mesma e apertando meus pênis rígido por cima da cueca. Gemi entre o beijo. Enquanto as minhas mãos, que estavam em sua cintura, entraram por sua camisa (que continuava a cima do umbigo) e subiram até seus seios, apertando-os, por fim. Demi quem gemeu entre o beijo, agora.
- Quero você agora... 
 Ela falou com a voz falha, entre o beijo. - Agora! – Ela completou. Senti minha calça sendo puxada para baixo junto com minha cueca.
Separei nossos lábios rapidamente e deitei Demi no balcão, em seguida puxei-a pelas pernas. Ela entrelaçou suas pernas em minha cintura. Segurei meu pênis com uma de minhas mãos e guiei-o até a entrada de Demi. Sem mais demoras, penetrei em sua vagina e nós dois gememos juntos.
Comecei os movimentos lentamente. 


Na medida em que os movimentos iam aumentando, os gemidos de Demi eram mais altos e mais constantes. Demi estava deitada sobre o balcão da cozinha, gemendo e pedido por mais, enquanto apertava os próprio seios. Enquanto eu me sentia cada vez mais excitado ao ver aquela cena.
Apesar de Demi ser apertada, meu pênis deslizava para dentro e para fora dela com a maior facilidade. Isso só facilitava e deixava as estocadas ainda mais rápidas.
Senti, mais uma vez, o interior de Demi se contraindo e ela havia chego ao orgasmo, mais uma vez.
Depois de mais três estocadas, eu senti que iria gozar. Então, retirei meu pênis de dentro de Demi, segurei-o e gozei em cima de seus seios. Ela passou dois dedos pelos seios, colocou na boca e por fim, chupou-os.
Deitei meu tronco na barriga de Demi e posicionei minhas mãos em suas coxas. Ela estava suada.

Depois de alguns minutos em silêncio, escutei a voz de Demi dizer:
- Isso foi melhor do que a minha tarde toda! 
– Ela falou ofegante.
- O que você hoje a tarde? 
 Perguntei, voltando a minha posição anterior, ereto.
- Transei com Travis. 
– Ela respondeu direta, sentando-se novamente no balcão. Fiquei meio choque.
- Então, é assim? Você transa com todo mundo? 
– Perguntei incrédulo.
- Não, Will. Transo com quem me dá vontade. E eu estava com vontade transar com Travis. 
– Ela respondeu, me empurrando, descendo do balcão e arrumando sua camisa.
- Quer dizer que... Eu sou só uma vontade? Quando passar, como vai ser? 
 Perguntei sério. De alguma forma, escutar ela falando aquilo, me deixava magoado.
- Não, Will. Travis é uma vontade, os outros garotos são uma vontade. Você não! Sou apaixonadinha por você desde que a minha mãe casou contigo. 
– Ela respondeu, se aproximando. – Será que você nunca percebeu? Nunca percebeu que tudo o que eu fazia era pra poder chamar sua atenção. Pra ter, nem que fosse, cinco segundos contigo.  Ela falou, puxando pelas alças da regata. – Não pense besteiras. – Dito isso, ela me beijou novamente. Porém nosso beijo foi interrompido, assim que escutamos o carro de Dianna entrando na garagem. Demi separou nossos lábios bruscamente e antes de sair da cozinha ela sussurrou em meu ouvido: – Me espere acordado.


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Segundo capítulo da minific postado! Espero que vocês gostem, porque tive um pouco de trabalho para escrever a segunda parte, estava meio sem ideias. E me desculpem pela demora. Estava viajando!

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