Capítulo Anterior:
O elevador parou na cobertura de Nicholas e eu saí. Caminhei em direção a porta do apartamento dele e quando cheguei perto bati três vezes.
Sem demoras a porta se abriu e um Nicholas de calça moletom preta, sem camisa e com os cabelos molhados apareceu em minha frente. Ele sorriu abertamente e eu fiz o mesmo. O agarrei de surpresa e logo avancei em seus lábios.
O elevador parou na cobertura de Nicholas e eu saí. Caminhei em direção a porta do apartamento dele e quando cheguei perto bati três vezes.
Sem demoras a porta se abriu e um Nicholas de calça moletom preta, sem camisa e com os cabelos molhados apareceu em minha frente. Ele sorriu abertamente e eu fiz o mesmo. O agarrei de surpresa e logo avancei em seus lábios.
Nicholas e eu almoçamos em seu apartamento, ele comprou
lasanha de micro-ondas. Enquanto almoçávamos ele reclamava do pombo que levou
ao pular da janela de meu quarto e confessou que se machucou um pouco, mas nada
de grave, apenas alguns arranhões nas canelas e o joelho ralado. Porém, ele
estava fazendo um drama danado por isso e eu era “obrigada” a dar todo carinho
e atenção a ele.
Quando terminamos de comer, ajudei Nicholas a arrumava a
cozinha e depois passamos nossa tarde assistindo filmes, rindo e conversando
sobre diversas coisas. Eu adorava estar com ele, adorava ter a presença dele.
Adorava sentir seu cheiro perto de mim, sentir seus braços em volta de meu
corpo e adorava mais ainda, a sensação de saber que eu era dele.
Quatro e cinco da tarde.
Abri meus olhos lentamente e esperei que minha visão se
focasse, assim que o feito, olhei ao redor. Estava no quarto de Nicholas. As
cortinas estavam entreabertas e os poucos raios de sol saiam pelas mesmas.
Lembrei-me que enquanto assistimos um filme, Nicholas e eu acabamos nos
empolgamos e viemos parar na cama. Levantei-me lentamente e procurei minha
calcinha pelo chão. Vesti minha calcinha, meu top branco e uma camisa xadrez
vermelha de Nicholas, que estava na cadeira.
Sai do quarto e desci as escadas lentamente. Não havia ninguém na cozinha. A televisão da sala estava desligada, mas o som estava ligava e tocava uma música calma. A porta da varanda estava aberta, caminhei até a mesma e passei por ela, encontrando Nicholas ali, andando de um lado para o outro enquanto conversando ao celular e tinha um charuto entre os dedos. Ele estava do mesmo jeito de hoje de manhã, quando eu havia chego, só não estava com os cabelos molhados.
Caminhei em sua direção e toquei seu braço de leve, ele virou-se lentamente e me encarou. Sua expressão parecia suavizar ao sentir meu toque. Sorri, mas sem mostrar os dentes. Ele fez um sinal com a mão para que eu esperasse.
Afastei-me dele e caminhe em direção à piscina, onde pus meus pés dentro da mesma e fiquei os sacodindo enquanto esperava Nicholas.
Sai do quarto e desci as escadas lentamente. Não havia ninguém na cozinha. A televisão da sala estava desligada, mas o som estava ligava e tocava uma música calma. A porta da varanda estava aberta, caminhei até a mesma e passei por ela, encontrando Nicholas ali, andando de um lado para o outro enquanto conversando ao celular e tinha um charuto entre os dedos. Ele estava do mesmo jeito de hoje de manhã, quando eu havia chego, só não estava com os cabelos molhados.
Caminhei em sua direção e toquei seu braço de leve, ele virou-se lentamente e me encarou. Sua expressão parecia suavizar ao sentir meu toque. Sorri, mas sem mostrar os dentes. Ele fez um sinal com a mão para que eu esperasse.
Afastei-me dele e caminhe em direção à piscina, onde pus meus pés dentro da mesma e fiquei os sacodindo enquanto esperava Nicholas.
Mesmo não querendo, acabei escutando a conversa de Nicholas
e parecia ser séria. O rosto dele estava quase vermelho, as veias de seu
pescoço estavam saltadas e ele bufava á todo momento, como se estivesse
irritado. A voz dele estava autoritária, como quando eu usava com seus funcionários
quando faziam algo errado. Ele realmente estava irritado e parecia que estava
conversando com seu pai ou irmão. Não entendi muito bem e preferia não
entender, não queria ficar ouvindo as conversas dele desta maneira.
Minutos depois, que pareceram mais uma eternidade, senti os
dedos gélidos de Nicholas tocarem minha nuca. Suspirei. Logo em seguida senti
os lábios dele em meu pescoço, beijando e mordendo lentamente. Apertei minhas
mãos na borda da piscina.
- Está tudo bem? – Perguntei baixo.
- Está. São apenas negócios. – Ele respondeu calmo.
- Está tudo bem? – Perguntei baixo.
- Está. São apenas negócios. – Ele respondeu calmo.
- Hm... – Murmurei. – Espero que dê tudo certo, então. – Falei calma. Ele
sorriu de lado.
Senti Nicholas sentando-se atrás de mim, suas pernas ficaram
ao lado de meu corpo. Encostei minha
cabeça em seu peito enquanto suas mãos passavam lentamente por meus ombros, me
deixando arrepiada.
- Acho que estou ficando estressado por conta do trabalho. – Nicholas confessou depois de minutos em silêncio. Ri sem humor.
- Acha? – Perguntei debochada. Ele riu da mesma forma que eu.
- É, acho. Nunca parei para pensar em como me sentia em relação ao trabalho. Sempre gostei de trabalhar, de manter minha mente ocupada com os negócios. – Ele falou. Virei-me, cruzando minhas pernas e encarando-o. – Mas... – Parou de falar, assim que nossos olhos se encontraram.
- Mas...? – Perguntei, erguendo minhas sobrancelhas.
- Eu não sei. Gosto de pensar em relaxar quando envolve você... – Respondeu, me encarando.
- Acha que eu estou atrapalhando você no seu trabalho? – Perguntei sem pensar. Sua expressão mudou para incrédula.
- Eu não quis dizer, você sabe. – Falou sério.
- É, eu sei que não. Desculpe-me, falei sem pensar. – Falei, desviando meu olhar do seu.
- Acho que estou ficando estressado por conta do trabalho. – Nicholas confessou depois de minutos em silêncio. Ri sem humor.
- Acha? – Perguntei debochada. Ele riu da mesma forma que eu.
- É, acho. Nunca parei para pensar em como me sentia em relação ao trabalho. Sempre gostei de trabalhar, de manter minha mente ocupada com os negócios. – Ele falou. Virei-me, cruzando minhas pernas e encarando-o. – Mas... – Parou de falar, assim que nossos olhos se encontraram.
- Mas...? – Perguntei, erguendo minhas sobrancelhas.
- Eu não sei. Gosto de pensar em relaxar quando envolve você... – Respondeu, me encarando.
- Acha que eu estou atrapalhando você no seu trabalho? – Perguntei sem pensar. Sua expressão mudou para incrédula.
- Eu não quis dizer, você sabe. – Falou sério.
- É, eu sei que não. Desculpe-me, falei sem pensar. – Falei, desviando meu olhar do seu.
Senti os dedos gélidos de Nicholas
tocarem meu queixo, fazendo com que eu o encarasse. Ele sorriu e continuou me
encarando. Fez carinho no meu rosto com uma mão e com a outra uniu nossas mãos,
entrelaçando nossos dedos.
- Nenhuma sensação no mundo se compara quando estou contigo. Nenhuma. – Ele falou, enquanto me encarava. Nossos olhares estavam conectados e eu sentia como se não pudesse desviar meu olhar do seu, como se nossa sobrevivência dependesse daquilo. E, na verdade, eu não queria desgrudar meus olhos dos seus. Pois aqueles olhos me hipnotizavam, aqueles olhos faziam com que eu tivesse a certeza que estava apaixonada por aquele homem tão diferente de mim, mas que me fazia tão bem.
- Não precisa explicar. – Falei, enquanto o encarava.
- Mas eu queria... – Suspirou. – Eu queria muito poder explicar tudo o que sinto por ti, mas, sei lá. Não sou nenhum poeta. Não consigo falar sobre meus sentimentos, ainda mais quando eles envolvem você. – Confessou. Sorri abertamente. Aquilo não era um “Eu te amo”, eu sabia disso, mas para mim aquilo bastava. Sabia o quão Nicholas era fechado e que ele nunca teve relacionamentos sérios e duradouros, a não ser com Olívia.
- Nenhuma sensação no mundo se compara quando estou contigo. Nenhuma. – Ele falou, enquanto me encarava. Nossos olhares estavam conectados e eu sentia como se não pudesse desviar meu olhar do seu, como se nossa sobrevivência dependesse daquilo. E, na verdade, eu não queria desgrudar meus olhos dos seus. Pois aqueles olhos me hipnotizavam, aqueles olhos faziam com que eu tivesse a certeza que estava apaixonada por aquele homem tão diferente de mim, mas que me fazia tão bem.
- Não precisa explicar. – Falei, enquanto o encarava.
- Mas eu queria... – Suspirou. – Eu queria muito poder explicar tudo o que sinto por ti, mas, sei lá. Não sou nenhum poeta. Não consigo falar sobre meus sentimentos, ainda mais quando eles envolvem você. – Confessou. Sorri abertamente. Aquilo não era um “Eu te amo”, eu sabia disso, mas para mim aquilo bastava. Sabia o quão Nicholas era fechado e que ele nunca teve relacionamentos sérios e duradouros, a não ser com Olívia.
Minhas mãos foram parar em seu
rosto, fazendo um carinho em suas bochechas, mas logo se direcionaram para sua
nuca, puxando-o por ali e fazendo com que nossos rostos se aproximassem um do
outro.
Assim que nossos rostos estavam perto o suficiente um do outro, toquei seus lábios com os meus lentamente. Fechamos nossos olhos. Nicholas entreabriu sua boca, para dar passagem à minha língua, mas não o fiz. Contornei seus lábios numa lentidão sem fim com minha língua e mordi seus lábios, deixando entre meus dentes e soltando-o aos poucos. Ele suspirou. Suas mãos foram parar em minha cintura, agarrando-a com delicadeza, e sem perceber eu já estava sentada em seu colo, com as pernas de cada lado de seu corpo.
Assim que nossos rostos estavam perto o suficiente um do outro, toquei seus lábios com os meus lentamente. Fechamos nossos olhos. Nicholas entreabriu sua boca, para dar passagem à minha língua, mas não o fiz. Contornei seus lábios numa lentidão sem fim com minha língua e mordi seus lábios, deixando entre meus dentes e soltando-o aos poucos. Ele suspirou. Suas mãos foram parar em minha cintura, agarrando-a com delicadeza, e sem perceber eu já estava sentada em seu colo, com as pernas de cada lado de seu corpo.
De surpresa, Nicholas invadiu minha boca com sua língua de um jeito rápido e
selvagem.
Nicholas deitou-se no chão e levou
meu corpo junto consigo, fazendo com que eu ficasse deitada por cima dele. Suas
mãos subiram para a sua camisa xadrez, que eu vestia, e retirou a mesma,
jogando-a para algum canto dali. Logo suas mãos estavam em meus seios, ainda
cobertos pelo top branco [...]
Sete e quinze da noite.
O carro de Nicholas parou em frente
à minha casa. Antes de me despedir e sair, dei um beijo rápido em seus lábios,
o que fez ambos sorrirmos.
- Não vamos ficar sem nos ver, não é? – Ele perguntou inseguro, enquanto acariciava meu polegar.
- É claro que não. Vou dar um jeito de ir ver você todos os dias. – Respondi convicta. – Prometo. – Beijei sua mão. – Mas agora preciso ir, nos falamos por mensagem. – Falei e abri a porta do carro.
- Não vamos ficar sem nos ver, não é? – Ele perguntou inseguro, enquanto acariciava meu polegar.
- É claro que não. Vou dar um jeito de ir ver você todos os dias. – Respondi convicta. – Prometo. – Beijei sua mão. – Mas agora preciso ir, nos falamos por mensagem. – Falei e abri a porta do carro.
Caminhei em direção à porta de
minha casa e pude ouvir o som dos pneus de Nicholas roncando pelo asfalto.
Retirei a chave de minha bolsa e abri a porta. Entrei em casa e fechei a porta.
Vi que a luz da sala estava acesa, mas não me preocupei em ir lá. Estava cansada e, provavelmente, iria encontrar mamãe com Eddie. O que, realmente, não era legal. Subi a escada lentamente e arrastei meus pés até meu quarto.
Entrei em meu quarto, jogando a bolsa sobre minha cama e caminhei até meu guarda-roupa, onde peguei meu pijama e uma toalha limpa. Caminhei em direção ao banheiro e entrei no mesmo. Retirei minhas roupas, colocando-as no cesto de roupa suja, e as limpas coloquei no cabide. Entrei no box e liguei o chuveiro. A água fria caiu sobre meu corpo, fazendo-me arrepiar.
Vi que a luz da sala estava acesa, mas não me preocupei em ir lá. Estava cansada e, provavelmente, iria encontrar mamãe com Eddie. O que, realmente, não era legal. Subi a escada lentamente e arrastei meus pés até meu quarto.
Entrei em meu quarto, jogando a bolsa sobre minha cama e caminhei até meu guarda-roupa, onde peguei meu pijama e uma toalha limpa. Caminhei em direção ao banheiro e entrei no mesmo. Retirei minhas roupas, colocando-as no cesto de roupa suja, e as limpas coloquei no cabide. Entrei no box e liguei o chuveiro. A água fria caiu sobre meu corpo, fazendo-me arrepiar.
Desliguei o chuveiro e sai do box,
peguei a toalha e sequei todo meu corpo e depois vesti meu pijama, era uma
calça confortável e uma regata com estampa de girafas. Voltei ao meu quarto e
fiz uma trança em meu cabelo. Estava cansada e sem fome. Hoje o dia com
Nicholas havia rendido muito e ele havia me deixado muito cansada. Gostava de
estar com ele, aliás, amava estar com ele e isso já não era mais novidade. Eu
acabei desenvolvendo uma necessidade inexplicável por ele.
Deitei-me em minha cama, cobrindo
meu corpo e deixando o abajur ligado. Troquei algumas mensagens com Nicholas e
depois o avisei que iria dormir, pois ele havia abusado demais de mim hoje. Fechei
meus olhos lentamente e não demorou muito para que o sono viesse.
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Capítulo 46 postado! Não tenho muito o que dizer sobre esse capitulo, ele ficou curto, pra falar a verdade, mas de qualquer forma, espero que vocês gostem. E já postei a terceira parte da short!
Capítulo 46 postado! Não tenho muito o que dizer sobre esse capitulo, ele ficou curto, pra falar a verdade, mas de qualquer forma, espero que vocês gostem. E já postei a terceira parte da short!
Owwnt momentos bons *-* Ele sendo Nicholas, o empresário sério, firme e sexy. E sendo Nick, o fofo, apaixonado descontraido e sexy de novo kkkk' amei o capitulo. Oba la vou eu ler a short beijoos..
ResponderExcluirAss.: Cys
Amei o capitulo. Principalmente ele falou sobre explicar os sentimentos dele. Fofo demais *-*
ResponderExcluirMe apaixono cada vez mais pela fic. Parabéns!
Beeijos :)
Meu Deus muito fofo. Amei
ResponderExcluirNão tem como não me apaixonar por suas histórias. São demais, parabéns
Até a próxima