Capítulo Anterior:
Nicholas voltou sua concentração ao trânsito e o silêncio se instalou entre nós.
O silêncio do carro foi quebrado assim que Nicholas colocou uma música, que era desconhecida por mim. Porém, essa música era lenta e começou a me deixar com sono, foi então, que fechei meus olhos e lentamente peguei no sono.
Nicholas voltou sua concentração ao trânsito e o silêncio se instalou entre nós.
O silêncio do carro foi quebrado assim que Nicholas colocou uma música, que era desconhecida por mim. Porém, essa música era lenta e começou a me deixar com sono, foi então, que fechei meus olhos e lentamente peguei no sono.
Capítulo dividido:
Parte I.
Parte I.
Nick’s POV
Dez e seis da noite.
Estacionei o carro
dentro da garagem de casa, assim que chegamos. Olhei para o lado e Demetria
estava dormindo, toda encolhida e de mal jeito no banco. Ao mesmo tempo que
queria acorda-la, também não queria. Balancei algumas vezes seu ombro de leve e
sussurrei em seu ouvido, em seguida:
- Ei, chegamos... –
Dei um beijo em seu pescoço. Ela se remexeu. Ela resmungou algo e abriu os
olhos lentamente.
- Vou ser acordada
assim o final de semana inteiro? – Perguntou animada, enquanto esfregava
lentamente as mãos nos olhos.
- Talvez... – Falei
risonho. – Vamos? – Perguntei. Ela assentiu com a cabeça.
Depois que saímos do
carro, peguei minha mochila e a bolsa de Demetria, que estavam no porta-malas.
Tranquei o carro e caminhei até a porta da garagem, que dava acesso a cozinha
da casa. Retirei a chave do bolso e abri a porta. Indiquei, com a cabeça, para
Demetria entrar e assim ela, entrei depois dela e fechei a porta, trancando-a,
por fim.
- Uau! – Demetria
falou animada.
- E você só viu a
cozinha... – Comentei divertido.
- Afinal, onde nós
estamos? – Ela perguntou, enquanto caminhávamos para fora da cozinha.
- Malibu. – Respondi
simples.
No caminho até o
quarto, fui explicando sobre a casa para Demetria, que estava se torcendo de
curiosidade e com os olhos brilhando de alegria. A casa era um tanto quanto
simples. Dois andares, cor bege e de frente para o mar. A frente da casa tinha
um portão branco de baixa altura. O andar de cima era apenas os três quartos,
incluindo o principal (que era o meu), e cada quarto tinha seu próprio
banheiro. Meu quarto era o único que tinha janelas grandes e uma sacada, que
dava de frente para o mar. O andar debaixo tinha a sala, que era grande com um
enorme sofá e uma televisão grudada a parede, e ao invés de ter paredes
normais, eram largas e amplas janelas, que dava de frente para o mar e porta
dupla de vidro, que dava para varanda; uma sala de jogos, que tinha tamanho
médio; a cozinha era de um tamanho mediano e os móveis eram parecidos com os
móveis do meu apartamento em Los Angeles, também havia uma pequena mesa branca
e redonda, com quatro cadeiras. O lado de fora era um deck, com churrasqueira,
uma mesa idêntica a da cozinha e espreguiçadeiras.
A limpeza da casa era
feita três vezes por mês, por uma mulher que eu tinha contratado, e a segurança
por um caseiro, marido desta Emma mulher, que vinha aqui segunda e quarta-feira,
e finais de semana, ver como a casa estava.
Entramos no quarto. O
quarto era grande, tinha uma cama de casal enorme, guarda-roupa grande e
totalmente vazio, mini-sofá, televisão e porta que dava para o banheiro.
- A cama é ótima! –
Demetria falou sorridente, enquanto se jogava na cama.
- Vai ser melhor
ainda com você nela. – Falei sorrindo malicioso.
Caminhei em sua
direção. As pernas dela estavam para fora da cama, agarrei-as e puxei até mim.
Demetria sentou-se, ficando na altura do meu abdômen. Senti sua respiração
batendo em minha barriga.
Suas mãos foram parar
no cinto de minha calça, desfivelando e retirando-o. Em seguida, tirou minha
camisa de dentro da calça e foi abrindo os botões de baixo para cima. Assim que
todos os botões estavam abertos, tirei a camisa e joguei-a no chão do quarto.
Demetria começou a distribuir beijos por todo meu abdômen. Suspirei fechando
meus olhos. Seus beijos viraram chupões e eu já começava a imaginar aquela boca
em outro lugar.
Toquei seus ombros,
com minhas duas mãos, e deitei-a na cama. Deitei em cima dela e encaixei uma de
minhas pernas entre as suas.
Cheirei seu pescoço e
comecei a distribuir beijos pelo local, subindo em direção a sua orelha.
- Preciso tomar
banho. – Sussurrei em seu ouvido. Ela murmurou um "Uhum".
Com muita dificuldade
afastei meu corpo e caminhei até minha mochila, pegando uma toalha e cueca.
Entrei no banheiro e comecei a tirar minha roupa, colocando-a no cesto de roupa
suja. Entrei no box e liguei o chuveiro. A água quente caiu sobre meu corpo e
senti todos meus músculos relaxando totalmente.
Não demorei muito no
banho, queria ficar com Demetria. Sai do box, sequei meu corpo e vesti a cueca
preta, que tinha pego.
Sai do banheiro,
secando meu cabelo com a toalha, e vi que Demetria não estava ali. A porta da
sacada estava aberta. Caminhei em direção a sacada e a encontrei ali, encostada
no parapeito. Notei que ela tinha mudado de roupa e pretendido o cabelo num
coque. Agora vestia uma camisa larga preta, que chegava até a metade de suas
coxas.
Me aproximei, ficando
atrás dela e colocando minha cabeça na curva de seu pescoço, enquanto minhas
mãos ficavam sobre as suas.
- Não está com frio?
– Perguntei.
- Até minutos atrás
estava com um pouco de frio, agora não. – Ela respondeu divertida. Ri baixo. –
Está muito cansado? – Perguntou.
- Bastante. –
Respondi e suspirei. – Por que? – Perguntei.
- Mamãe falou que
vocês estão trabalhando demais... – Respondeu, ficando de frente para mim. –
Não gosto de te ver assim. – Ela completou, fazendo carinho no meu rosto.
- Já estou
acostumado. – Comentei, encarando-a. Ela revirou os olhos. – Mas não quero
pensar nisso agora. Por isso estamos aqui. – Completei. Ela sorriu.
- Vem! Vou te fazer
uma massagem! – Demetria falou, me puxando. Gargalhei.
- Desde quando você
sabe fazer massagem? – Perguntei divertido.
- Tenho uma prima,
que é massagista, e ela me ensinou algumas coisas. – Respondeu, enquanto
fechava a porta da sacada. – Talvez te ajude. – Completou.
Me deitei na cama de
bruços, enquanto Demetria caminhava até sua bolsa e procurava algo na mesma.
Fiquei esperando alguns minutos, até que senti cair sobre minhas costas algo
cremoso e gelado. As mãos dela começaram a se mover sobre minhas costas,
espalhando o creme.
As mãos de Demetria deslizavam lentamente sobre minhas
costas, ombros e lombar, pressionando seus dedos em minha pele, fazendo
movimentos relaxantes. Sentia meus músculos ficarem cada vez mais relaxados. A
cada minuto ela descia suas mãos, massageando lentamente. Ao chegar na minha
bunda ela deu um leve apertão, que me fez rir baixo.
Dez e cinquenta e oito da noite.
As mãos de Demetria continuavam massageando meu corpo.
Sentia todo meu corpo já relaxado e todo aquele cansaço adquirido durante a
semana, parecia ter sumido de uma vez por todas. Estava até começando a ficar
com sono. Virei-me rápido, ficando de barriga para cima – o que a surpreendeu –,
e encarei Demetria, que tinha um sorriso divertido no rosto.
- Estou aprovada? – Ela perguntou.
- Aprovadíssima! – Respondi convicto. – Um pouco mais e eu dormiria. – Confessei. Ela riu.
- Estou aprovada? – Ela perguntou.
- Aprovadíssima! – Respondi convicto. – Um pouco mais e eu dormiria. – Confessei. Ela riu.
Antes que eu pudesse dizer algo, uma música escandalosa
começou a tocar. Demetria se afastou da cama e caminhou até sua bolsa,
retirando o celular dela.
- É minha mãe. – Avisou. Assenti com a cabeça. Ela atendeu a ligação. – Oi, mãe. – Falou animada. – Já chegou? – Perguntou. – Que bom! Não atendi o telefone de casa porque não escutei. Pô, mãe, se você for me ligar, me liga pelo celular. Não vou levantar nesse frio pra ir atender o telefone, que está na cozinha, sendo que tenho celular bem ao meu lado. E também não gosto de ficar andando pela casa sozinha, no escuro. – Falou, enquanto andava de um lado para o outro. – Já disse que vou me cuidar, mãe. Será que você pode, por um segundo, parar de pensar em mim e pensar em você. Poxa, você está em Nova York, com seu futuro namorado e só fica pensando na sua filha marmanja de dezessete anos?! – Ri baixo, do seu comentário. Ela me encarou divertida. – Assim você vai fazer o tal do Eddie desistir. Ok. Boa noite, também te amo e se cuida. – Falou, parando de andar. – Usa camisinha! – Falou um pouco mais alto. Gargalhei.
- É minha mãe. – Avisou. Assenti com a cabeça. Ela atendeu a ligação. – Oi, mãe. – Falou animada. – Já chegou? – Perguntou. – Que bom! Não atendi o telefone de casa porque não escutei. Pô, mãe, se você for me ligar, me liga pelo celular. Não vou levantar nesse frio pra ir atender o telefone, que está na cozinha, sendo que tenho celular bem ao meu lado. E também não gosto de ficar andando pela casa sozinha, no escuro. – Falou, enquanto andava de um lado para o outro. – Já disse que vou me cuidar, mãe. Será que você pode, por um segundo, parar de pensar em mim e pensar em você. Poxa, você está em Nova York, com seu futuro namorado e só fica pensando na sua filha marmanja de dezessete anos?! – Ri baixo, do seu comentário. Ela me encarou divertida. – Assim você vai fazer o tal do Eddie desistir. Ok. Boa noite, também te amo e se cuida. – Falou, parando de andar. – Usa camisinha! – Falou um pouco mais alto. Gargalhei.
Demetria desligou o celular e colocou-o em cima do
criado-mudo, ao lado da cama.
- Você é terrível! – Falei, encarando-a, enquanto ela caminhava em minha direção.
- Sou é? – Ela perguntou provocativa, enquanto mordia o próprio lábio inferior. Assim que se aproximou de mim, sentou-se em meu colo, colocando a bunda em cima de meu membro.
- É... E muito! – Respondi, com um sorriso malicioso.
- Só um pouquinho. – Ela retrucou, inclinando-se e aproximando seu rosto do meu.
- Você é terrível! – Falei, encarando-a, enquanto ela caminhava em minha direção.
- Sou é? – Ela perguntou provocativa, enquanto mordia o próprio lábio inferior. Assim que se aproximou de mim, sentou-se em meu colo, colocando a bunda em cima de meu membro.
- É... E muito! – Respondi, com um sorriso malicioso.
- Só um pouquinho. – Ela retrucou, inclinando-se e aproximando seu rosto do meu.
Uma de minhas mãos foi parar no queixo de Demetria e a outra
em sua cintura, apertando-a sem muita força. Ela roçou seus lábios nos meus e
lentamente eles se uniram. A língua dela invadiu minha boca e foi logo em busca
da minha, e assim que nossas línguas se encontraram senti aquela sensação de
arrepio tão bem conhecido. O corpo de Demetria estremeceu sob minhas mãos.
Nossas línguas se entrelaçavam e desentrelaçavam freneticamente.
Depois de um tempo, Demetria parou o beijo com selinhos
demorados e separou nossos lábios lentamente. Rocei nossos narizes e ela
encostou sua testa na minha, permanecendo em meu colo. Ela suspirou.
- Estou com fome... – Ela falou, me encarando e fazendo uma careta. Ri.
- Eu também... – Concordei, mexendo nos fios soltos de seu cabelo. – Que tal pizza? – Perguntei animado e já sabia qual era a resposta.
- Pizza! – Afirmou animada.
- Estou com fome... – Ela falou, me encarando e fazendo uma careta. Ri.
- Eu também... – Concordei, mexendo nos fios soltos de seu cabelo. – Que tal pizza? – Perguntei animado e já sabia qual era a resposta.
- Pizza! – Afirmou animada.
Escutamos a campainha tocar. Vesti uma bermuda e peguei
minha carteira, caminhei para fora do quarto e desci a escada. Abri a porta e
encontrei o entregador, com a pizza na mão. Ele sorriu amigável, me entregou a
pizza e eu o paguei. Fechei a porta e caminhando até a cozinha, encontrando
Demetria ali, fuçando nos armários. Sem precisar da minha ajuda, ela encontrou
os pratos, copos e talheres.
Coloquei a caixa de pizza em cima da mesa, enquanto Demetria arrumava a mesma, pondo tudo o que havia pego, em cima. Abri a caixa e pizza já estava cortada. Aquele maravilhoso cheiro invadiu minhas narinas. Como eu pude ficar tanto tempo sem comer essa divindade? Não entendo.
- Senta aí, vou ver se ainda tem vinho. – Avisei, caminhando até o armário ao lado da geladeira.
Procurei impacientemente a garrafa e, por sorte, ainda havia duas. Fazia tanto tempo que não vinha pra esta casa, que acabava esquecendo do que precisava trazer quando vinha. Caminhei de volta a mesa e Demetria já havia servido uma fatia grande em nossos pratos.
- Você sabe que eu sou fraca pra álcool. – Ela comentou divertida. – Preferia Coca-Cola gelada. – Completou.
- Prometo que dá próxima vez peço Coca-Cola. – Falei, abrindo a garrafa e servindo uma pouca quantia no copo de Demetria. Servi uma quantia maior em meu copo e me sentei.
- Só quero ver... Eu vou cobrar hein! – Ela falou, se aproximando e dando um selinho em meus lábios. Nossas cadeiras estavam bem próximas uma da outra, fazendo com que nossos joelhos e tocassem.
- Gosto de pizza! – Falei risonho. Ela fez uma careta fofa.
Coloquei a caixa de pizza em cima da mesa, enquanto Demetria arrumava a mesma, pondo tudo o que havia pego, em cima. Abri a caixa e pizza já estava cortada. Aquele maravilhoso cheiro invadiu minhas narinas. Como eu pude ficar tanto tempo sem comer essa divindade? Não entendo.
- Senta aí, vou ver se ainda tem vinho. – Avisei, caminhando até o armário ao lado da geladeira.
Procurei impacientemente a garrafa e, por sorte, ainda havia duas. Fazia tanto tempo que não vinha pra esta casa, que acabava esquecendo do que precisava trazer quando vinha. Caminhei de volta a mesa e Demetria já havia servido uma fatia grande em nossos pratos.
- Você sabe que eu sou fraca pra álcool. – Ela comentou divertida. – Preferia Coca-Cola gelada. – Completou.
- Prometo que dá próxima vez peço Coca-Cola. – Falei, abrindo a garrafa e servindo uma pouca quantia no copo de Demetria. Servi uma quantia maior em meu copo e me sentei.
- Só quero ver... Eu vou cobrar hein! – Ela falou, se aproximando e dando um selinho em meus lábios. Nossas cadeiras estavam bem próximas uma da outra, fazendo com que nossos joelhos e tocassem.
- Gosto de pizza! – Falei risonho. Ela fez uma careta fofa.
Demetria e comemos quase toda pizza, deixando apenas duas
fatias, que ainda fizemos questão de beliscar só por causa da gula. Quando
terminamos de comer, lavamos a louça que havíamos sujado e voltamos para o
quarto, onde escovamos os dentes no banheiro do mesmo, e depois nos deitamos.
Ficamos assistindo filmes e trocando caricias por horas, porém, nossa noite não
passou isso. Infelizmente, eu estava muito cansado pelo dia de hoje e não
consegui dar a atenção devia a Demetria, mas ela não pareceu se importar, aliás,
ela também aparentava estar cansada.
Quando os dedos de Demetria tocaram meus cabelos e nuca,
fazendo um carinho lento e gostoso sobre os locais, comecei a sentir uma moleza
e logo meus olhos começaram a pesar, e foi questão de tempo para eu dormir .
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Primeira parte do capítulo 38 postado! O capítulo 38 será divido em 5 partes e serão apenas sobre o final de semana deles. Espero que vocês gostem e até a próxima.
Primeira parte do capítulo 38 postado! O capítulo 38 será divido em 5 partes e serão apenas sobre o final de semana deles. Espero que vocês gostem e até a próxima.
Cinco partes só sobre o final de semana deles? Sim, eu já amei! E estou muito ansiosa para o restante.
ResponderExcluirHm, o capítulo está perfeito. Não preciso nem dizer o quanto eu amo esses momentos Nemi, né? Enfim. Até mais!
Ahhhh, esse capítulo ficou ótimo e, muito fofo!! Hahaha 5 capítulos? Mal posso esperar por esse final de semana. Beijos
ResponderExcluirAmeei, são tão fofinhos, me apaixono facil por eles, 5 partes eeeeeba, vai render ein, capítulo dividido é igual a curiosidade extrema e paradas estratégicas mas ao mesmo é perfeito pq tem mais detalhes e mais momentos. Beijoos
ResponderExcluirAss.: Cys
Amei! 5 partes? Uhuuuul
ResponderExcluirLouca pelo próximo. Amo a fic, capítulo maravilhoso. Demétria é engraçada demais com a Dianna, haha.
Até sexta, beeijao
adorei o capitulo amei posta logo querida *---
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