Capítulo Anterior:
- Não podemos fazer isso. Não outra vez. E você sabe isso. – Falei, fechando meu zíper. – Boa noite, Demetria. – Me virei e saí de seu quarto.
- Não podemos fazer isso. Não outra vez. E você sabe isso. – Falei, fechando meu zíper. – Boa noite, Demetria. – Me virei e saí de seu quarto.
Travis’ POV
Saí do quarto de Demetria, deixando a porta fechada.
Caminhei em passos apressados até o banheiro e me tranquei no mesmo.
Apoiei meus braços na pia e encarei meu reflexo no
espelho. Quê merda eu estava fazendo? Eu sabia que não podia deixar Demetria
ficar aqui, mesmo assim eu permiti. Eu também não podia manda-la embora,
deixá-la sem um lugar para ficar, deixá-la na rua. Mesmo depois das coisas que
aconteceram entre nós, ela era minha irmã.
Encarei meu reflexo novamente. Respirei fundo. Lavei
meu rosto, escovei meus dentes e fiz a minha higienização. Saí do banheiro e
caminhei até meu quarto, deixando a porta fechada. Retirei minhas roupas,
pondo-as no cabide, e fui em direção ao meu closet, onde vesti uma regata
branca e uma calça de pijama azul.
Deitei em minha cama e não demorou muito para que o
sono me atingisse, afinal, eu estava cansado. Graças a Deus amanhã seria
sábado!
Três e quinze da madrugada.
Acordei sentindo uma movimentação estranha debaixo da
coberta. Minha visão se focalizou e olhei em volta do quarto e, mesmo naquela
escuridão, pude ver que tudo estava certo. Olhei para cama e vi que, realmente,
havia algo errado. Puxei as cobertas, tirando-as de cima de mim e ali encontrei
Demetria. Ela estava na ponta da cama, precisamente em cima de meus pés.
- Ops, fui pega! – Falou e sorriu sapeca.
- Quê porra você estava fazendo, garota? – Perguntei
ríspido. Ela começou a se mover para mais perto de mim, até sentar em meu colo.
Suspirei, tentando me controlar.
- Não estava conseguindo dormir. – Respondeu com uma
falsa inocência. Ri sarcástico.
- Se você queria dormir comigo, era só deitar do lado
da que estava vazio. – Falei ríspido. Ela riu baixo.
- Mas eu não quero dormir... Trav. – Retrucou. Um
sorriso malicioso abriu em seu belo rosto.
- Demetria, pelo amor de Deus! – Falei, passando
minhas mãos sobre meu rosto e tentando me controlar para não esgana-la... Ou
fazer algo pior. – Se você quer dormir aqui, então, sai de cima de mim, se
deite ao meu lado e fique quieta. Caso contrário, vá para seu quarto. – Falei
ríspido, encarando-a serio. Ela fez um bico e suspirou.
- Tudo bem. – Concordou, saindo de cima de mim e se
deitando ao meu lado. Sério? Era isso? Ela iria me obedecer? Que milagre
aconteceu aqui?
Senti os braços de Demetria me abraçando e ela moveu
seu corpo para mais perto do meu, fazendo com que nossos corpos ficassem
colados um ao outro. Suspirei. Seria uma noite longa...
No começo eu, realmente, achei que Demetria estava me
obedecendo. Que ela iria se deitar ao meu lado e dormir. Mas, como sempre, eu
estava enganado em relação á Demetria.
Suas mãos começaram a descer, arranhando meu abdômen pelo
curto caminho, até chegar á barra de minha calça e adentra-la.
- Demetria! – Repreendi-a. Coloquei minhas mãos por
cima das suas, tentando segura-las.
- Shiu! – Ela soprou em meu ouvido. Senti meu corpo
todo tremer. – Não vou fazer nada que você não queira, então, fica quietinho,
tá?! – Pediu com a voz rouca e doce, enquanto sussurra em meu ouvido.
As mãos delas se esquivaram das minhas e apertaram
levemente meu pênis sobre a cueca. Grunhi. Não demorou muito para suas mãos
adentrarem minha cueca. Meu pênis foi envolvido por suas mãos com delicadeza e,
logo, as mãos macias de Demetria massageavam meu pau da cabeça até a base, com
a calma e lentidão. Minha respiração começou a ficar acelerada.
Os movimentos que as mãos de Demetria faziam, agora,
eram de sobe e desce. Ora rápido, ora devagar. Certas vezes dava a atenção
necessária a minhas bolas, massageando-as com delicadeza. Meus gemidos estavam
mais altos do que antes.
Virei-me rapidamente, de surpresa, fazendo com as mãos
dela largassem meu pênis. Fiquei de frente para Demetria e ela me encarava
confusa. Suas mãos, agora, estavam um pouco abaixo de meu umbigo, arranhando o
local.
Avancei em seus lábios, sugando-os e mordendo-os com
desespero e ferocidade. Nossas línguas se entrelaçavam uma á outra rapidamente
e de um jeito selvagem, veloz. Agarrei sua cintura e puxei-a para mim, fazendo
com que sua vagina roçasse em meu pau duro.
Enquanto beijava Demetria, roçava meu pênis em sua vagina e
isso fazia com que nós grunhíssemos entre o beijo. Ela separou nossos lábios
lentamente e começou a gemer baixinho no meu ouvido.
Senti suas mãos descendo ainda mais, em direção ao meu
pênis, e quando ela fez menção de tocar nele, segurei suas mãos.
- Vira. – Ordenei. Ela me encarou sem entender. – Vira. Agora. – Ordenei
novamente, com a voz mais grossa e firme.
Demetria fez o que eu mandei e virou-se, ficando de costas
para mim. Colei meu corpo ao dela, fazendo com meu pênis roçasse em sua bunda.
Ela vestia apenas uma camisa, que eu não pude identificar muito bem por conta
do escuro, e uma calcinha, que parecia ser fio dental. Ergui sua camisa e a
retirei, tocando para algum lugar do quarto.
Assim que senti o corpo nu de Demetria, minhas mãos começaram a percorrer por seu corpo lentamente e sem nenhum pudor. Apertava com força cada parte de seu corpo onde minhas mãos passeavam. Os gemidos dela eram baixos, mas inevitáveis.
Assim que senti o corpo nu de Demetria, minhas mãos começaram a percorrer por seu corpo lentamente e sem nenhum pudor. Apertava com força cada parte de seu corpo onde minhas mãos passeavam. Os gemidos dela eram baixos, mas inevitáveis.
Ao chegar em seus seios, apertei com mais força do que das
outras vezes, o que a vez empinar mais bunda e gemer um pouco mais alto. Meu
Deus, como eu adorava aquela parte do corpo dela! Eu adorava seus seios! A
sensação de tê-los em minhas mãos era a mesma, não importa quanto tempo
passasse.
Enquanto apertava seus seios, comecei a morder e chupar seu pescoço, que estava totalmente exposto a mim. Demetria roçava sua bunda sobre meu pau freneticamente, arrancando gemidos baixos meus, ao sentir nossas peles se tocando daquela forma tão prazerosa.
Enquanto apertava seus seios, comecei a morder e chupar seu pescoço, que estava totalmente exposto a mim. Demetria roçava sua bunda sobre meu pau freneticamente, arrancando gemidos baixos meus, ao sentir nossas peles se tocando daquela forma tão prazerosa.
Uma de minhas mãos abandonou seu seio e seguiu para baixo,
chegando em sua intimidade, que estava encharcada. Gemi só de senti-la toda
molhadinha. Não iria aguentar por muito tempo. Precisava acabar com aquela
tortura de uma vez por todas.
Desci sua calcinha e senti Demetria sacudir os pés. Dobrei uma de suas coxas, para poder facilitar na penetração. Posicionei-me da melhor forma atrás dela e, sem aviso prévio, penetrei com força sua vagina. Gememos juntos. Como era bom aquela sensação de estar dentro dela, de possui-la!
Desci sua calcinha e senti Demetria sacudir os pés. Dobrei uma de suas coxas, para poder facilitar na penetração. Posicionei-me da melhor forma atrás dela e, sem aviso prévio, penetrei com força sua vagina. Gememos juntos. Como era bom aquela sensação de estar dentro dela, de possui-la!
Comecei a estocar fortemente nela e nossos gemidos começavam
a ser mais altos e constantes. As mãos dela foram para trás, conseguindo
alcançar minha nuca e puxando os poucos fios de cabelo que tinham ali. Segurei
na coxa de Demetria para que minhas estocadas ficassem cada vez mais rápidas e
para que meu pau deslizasse com mais facilidade dentro dela.
Com a minha mão livre, voltei a agarra um dos seios de
Demetria, e aperta-lo sem muita força, enquanto continuava estocando com força.
Senti o interior de Demetria se contraindo e, logo, ela
soltou um gemido mais alto e mais longo que os outros. Ela havia chego ao
orgasmo!
Não demorou muito para que eu sentisse meu corpo todo vibrando. Sai de dentro dela e me virei para o outro lado e gozei em minha própria mão.
Olhei para lado e vi que o peito de Demetria subia e descia freneticamente, sua respiração estava descompensada, acelerada. Eu não me encontrava muito diferente.
Não demorou muito para que eu sentisse meu corpo todo vibrando. Sai de dentro dela e me virei para o outro lado e gozei em minha própria mão.
Olhei para lado e vi que o peito de Demetria subia e descia freneticamente, sua respiração estava descompensada, acelerada. Eu não me encontrava muito diferente.
Depois que a minha respiração se normalizou, levantei e sai
do quarto, indo em direção ao banheiro, onde lavei minhas mãos. Sai do banheiro
e voltei ao quarto. Olhei para cama e Demetria ainda estava ali. E eu sabia que
ela continuaria ali.
Deitei-me ao seu lado, mas ficando de costas para ela. Em questão de segundos senti seus braços envolvendo minha cintura e uma de suas pernas ficando sobre a minha.
- Acho que por uma noite já é suficiente. – Falei ríspido, afastando sua perna de mim. Suspirei.
- Só quero te abraçar pra poder dormir, Trav. – Falou manhosa, pondo sua perna em cima da minha novamente e apertando seus braços em mim.
- Tínhamos prometido que isso não aconteceria de novo. – Falei sério.
- Você nunca ouviu falar que as promessas que não podem ser cumpridas são as melhores? – Perguntou esperta.
- Somos irmãos, Demetria. Irmãos. Temos o mesmo sangue. – Falei sério e afastei totalmente meu corpo do seu. Virei-me, ficando de barriga pra cima. Encarei o teto de meu quarto.
- Se você não contar, eu também não conto. – Ela falou esperta, se aproximando de mim.
- Pra você tudo é fácil, não é? – Perguntei sarcástico.
- Claro que não. – Respondeu. Ela pôs sua cabeça em meu peito e pude sentir seus olhos em mim. – Mas também não complico tudo. – Explicou. – Você pensa demais, Trav! – Comentou.
- E você de menos! – Retruquei.
- E nós combinamos! – Retrucou de volta. Não pude deixar de rir. – Pare de pensar no que pode acontecer, pense apenas no que está acontecendo. – Completou. Suspirei e ela também. – Irá me ver cantar amanhã de noite? – Perguntou com a voz doce. Encarei-a. Ela me encarava e continha um pequeno sorriso no belo rosto.
- Vou. – Respondi convicto. O sorriso dela se alargou. – Agora vamos dormir! – Falei, trocando de posição e abraçando-a.
Deitei-me ao seu lado, mas ficando de costas para ela. Em questão de segundos senti seus braços envolvendo minha cintura e uma de suas pernas ficando sobre a minha.
- Acho que por uma noite já é suficiente. – Falei ríspido, afastando sua perna de mim. Suspirei.
- Só quero te abraçar pra poder dormir, Trav. – Falou manhosa, pondo sua perna em cima da minha novamente e apertando seus braços em mim.
- Tínhamos prometido que isso não aconteceria de novo. – Falei sério.
- Você nunca ouviu falar que as promessas que não podem ser cumpridas são as melhores? – Perguntou esperta.
- Somos irmãos, Demetria. Irmãos. Temos o mesmo sangue. – Falei sério e afastei totalmente meu corpo do seu. Virei-me, ficando de barriga pra cima. Encarei o teto de meu quarto.
- Se você não contar, eu também não conto. – Ela falou esperta, se aproximando de mim.
- Pra você tudo é fácil, não é? – Perguntei sarcástico.
- Claro que não. – Respondeu. Ela pôs sua cabeça em meu peito e pude sentir seus olhos em mim. – Mas também não complico tudo. – Explicou. – Você pensa demais, Trav! – Comentou.
- E você de menos! – Retruquei.
- E nós combinamos! – Retrucou de volta. Não pude deixar de rir. – Pare de pensar no que pode acontecer, pense apenas no que está acontecendo. – Completou. Suspirei e ela também. – Irá me ver cantar amanhã de noite? – Perguntou com a voz doce. Encarei-a. Ela me encarava e continha um pequeno sorriso no belo rosto.
- Vou. – Respondi convicto. O sorriso dela se alargou. – Agora vamos dormir! – Falei, trocando de posição e abraçando-a.
Sábado, onze e meia da manhã.
Meus olhos se abriram lentamente e quando minha visão entrou
em foco, percebi que o lado onde Demetria havia dormido noite passada estava
vazio. Suspirei.
Levantei lentamente e vesti minha cueca, que estava em algum lugar do chão. Caminhei em passos arrastados para fora do quarto e segui em direção ao banheiro. Entrei no banheiro, escovei meus dentes e fiz toda a minha higienização matinal.
Levantei lentamente e vesti minha cueca, que estava em algum lugar do chão. Caminhei em passos arrastados para fora do quarto e segui em direção ao banheiro. Entrei no banheiro, escovei meus dentes e fiz toda a minha higienização matinal.
Assim que saí do banheiro, caminhei em direção á cozinha e dei de cara com Demetria. Ela estava sentada na mesa, que ficava bem lado da janela, tomando café e lendo algo no jornal. Vestia uma regata branca e um short jeans escuro. Seus cabelos avermelhados estavam levemente úmidos e amarrados num coque malfeito, ela usava seus óculos de grau.
Caminhei quieto em direção ao armário, onde peguei uma xícara. Me sentei em uma das cadeiras, ficando de frente para Demetria. Enchi a xícara de café e peguei uma torrada, que estava em cima mesa, passando manteiga por cima da mesma.
- Bom dia para você, Trav! – Falou simples, largando o jornal. Encarou-me.
- Bom dia. – Falei sério. – Acordou cedo? – Perguntei, tentando não parecer tão interessado.
- Hm... Sim. – Respondeu pensativa. – Estou nervosa. Hoje é minha primeira apresentação. – Completou e desviou seu olhar do meu. Mantive meus olhos fixos à ela.
- Você vai se sair bem, acredite. – Falei convicto.
- Mas olha só, senhor “Música não trás dinheiro” me apoiando. O que aconteceu? Bateu com a cabeça ou te abduziram? – Comentou risonha.
- Não seja idiota, Demetria! Só não quero ver você se dando mal. – Falei ríspido. Ela riu.
- Você está querendo é se livrar de uma vez por todas de mim. – Comentou ainda risonha.
- Isso também não deixa de ser verdade. – Concordei. Ela gargalhou alto. – O que você vai fazer à tarde? – Perguntei, bebericando meu café.
- Vou me preparar para hoje de noite. – Respondeu, ainda sem me encarar. – Por quê? – Perguntou.
- Porque eu vou sair daqui a pouco. Então, se você for ficar em casa cuide de tudo e tente não bagunçar nada. – Respondi, me levantando e indo em direção á pia.
- Onde você vai? – Perguntou.
- Não lhe interessa. – Respondi ríspido. Terminei de beber meu café e continuei de costas.
- Hm... Deixa eu pensar... Aposto que vai passar à tarde com a sua namoradinha. – Comentou debochada. – Como é o nome dela mesmo?! Julie? Joe? – Perguntou com aquele tom de deboche ainda evidente.
- É Jenny. – Respondi, me virando. Dei de cara com Demetria e ela continha um sorriso debochado no rosto. Maldita seja!
- Ah, Jenny... – Falou, fazendo-se de interessada. – Se quiser, pode levar ela hoje à noite. Iria adorar conhece-la. – Sugeriu. Ela apoiou seus braços de cada lado da pia, entre meu corpo, me deixando encurralado.
- É melhor não. – Contrariei rispidamente.
- É melhor sim. – Retrucou, aproximando nossos rostos. – É sempre bom saber quem é a mulher que não te satisfaz. – Completou com desdém.
- Não fale isso. Você não a conhece. – Falei ríspido.
- Não preciso conhecer pra saber que não é ela quem você realmente quer. – Falou convicta. Travei meu maxilar.
- Você tem essa péssima mania de se achar melhor que os outros. – Falei. Nos encarávamos fixamente.
- E você tem essa péssima mania de querer uma coisa, mas acabar indo atrás de outra. – Retrucou.
- Você quer saber o que eu quero? – Perguntei, grudando com força seus cabelos. Ela sorriu maliciosa. – Quer? – Perguntei novamente. Antes que ela respondesse, prossegui: – Então, eu vou te mostrar! – Empurrei-a até a mesa da cozinha, onde ela sentou-se.
Antes que eu pudesse avançar em seus lábios, da maneira
selvagem e rápida, que eu queria, meu celular começou a tocar freneticamente,
em algum canto da cozinha. Bufei irritado. Me afastei de Demetria e encarei-a.
Ela me encarava com desdém. E eu odiava isso!
Procurei com os olhos meu celular e encontrei-o em cima da bancada. Caminhei até a mesma e peguei o aparelho em minhas mãos. O nome e a foto de Jenny apareceram em meu visor. Atendi a ligação.
- Oi. – Falei, tentando não ser grosso.
- Você não irá vir, amor? – Jenny perguntou.
- Vou sim. É que acabei de acordar. Você sabe como sou preguiçoso nos finais de semana. – Respondi. Ela riu.
- Ok, então. Já estou quase pronta. Não demore hein, preguiçoso! – Falou risonha. – Tchau, beijinhos!
- Tchau, beijos! – Falei e encarrei a ligação.
Procurei com os olhos meu celular e encontrei-o em cima da bancada. Caminhei até a mesma e peguei o aparelho em minhas mãos. O nome e a foto de Jenny apareceram em meu visor. Atendi a ligação.
- Oi. – Falei, tentando não ser grosso.
- Você não irá vir, amor? – Jenny perguntou.
- Vou sim. É que acabei de acordar. Você sabe como sou preguiçoso nos finais de semana. – Respondi. Ela riu.
- Ok, então. Já estou quase pronta. Não demore hein, preguiçoso! – Falou risonha. – Tchau, beijinhos!
- Tchau, beijos! – Falei e encarrei a ligação.
Assim que fiz menção de sair da cozinha, parei ao escutar a
voz de Demetria soar alta e debochada:
- E lá vai você atrás daquilo que não quer. – Suspirei alto ao escutar aquilo. Não ousei olhar para trás. Sabia que ela me encararia daquela forma debochada ou com que desdém. De qualquer forma, eu me sentiria intimidade ao encarar seus olhos. Então, preferi não fazê-lo.
- E lá vai você atrás daquilo que não quer. – Suspirei alto ao escutar aquilo. Não ousei olhar para trás. Sabia que ela me encararia daquela forma debochada ou com que desdém. De qualquer forma, eu me sentiria intimidade ao encarar seus olhos. Então, preferi não fazê-lo.
Tomei um rápido banho e me arrumei. Vesti uma camisa azul de
mangas curtas e uma calça jeans escura. Calcei meu tênis branco Nike e peguei
meus pertences. Saí do quarto e segui em direção até a sala. Encontrei Demetria
na sala. Ela estava pintando as unhas dos pés.
- Por favor, não manche meu sofá. – Rosnei, encarando-a.
- Relaxa. – Falou simples. Abri a porta para sair, mas antes disso ela voltou a falar:– E não esqueça de ir a minha apresentação. Começa às oito horas. – Avisou. Não disse nada, apenas saí e fechei a porta atrás de mim.
- Por favor, não manche meu sofá. – Rosnei, encarando-a.
- Relaxa. – Falou simples. Abri a porta para sair, mas antes disso ela voltou a falar:– E não esqueça de ir a minha apresentação. Começa às oito horas. – Avisou. Não disse nada, apenas saí e fechei a porta atrás de mim.
Caminhei em direção ao elevador e apertei o botão para
chama-lo. Não demorou muito para o mesmo vir e eu entrar. Apertei o botão da
garagem.
O elevador parou no meu andar e eu saí. Durante o caminho
até meu carro, já fui retirando a chave de meu bolso. Destravei as portas e
entrei. Coloquei a chave na ignição e dei partida, saindo dali de uma vez.
Enquanto dirigia em direção à casa de Jenny não parava
pensar na noite que tive com Demetria. Só Deus sabe como eu tentei ser forte
para não deixar aquilo se repetir, mas a filha da puta fica me provocando. Eu juro.
Juro que tentei não ceder ás provocações dela. Juro que tentei me manter o mais
longe possível dela, mas não consegui. Não fui forte o suficiente. Querendo ou
não, nós somos irmãos e eu não iria deixa-la na rua, sem um lugar seguro para
estar. Apesar de eu saber o verdadeiro propósito dela escolher logo a minha
casa para ficar. Por mais que eu não quisesse mais problemas para mim, eu
nunca, jamais, iria deixar de ajuda-la. Ela era a minha garotinha. E, apesar,
de hoje eu vê-la com outros olhos, quere-la de outra forma, ela sempre será
minha garotinha. Minha garotinha frágil e inocente. Ou quase isso.
E só Deus sabe também, como eu queria que o que aconteceu na noite passada se repetisse novamente. Se repetisse várias e várias vezes. Só Deus sabe como eu tentei não pensar em como seria tê-la novamente em meus braços. Escutar seus gemidos em ouvido. Sentir seu corpo suado e vibrante colado ao meu. Ter aquela sensação gostosa de estar dentro dela. Sentir seus lábios nos meus... Eu precisava parar de pensar nela, mas o problema é que eu não conseguia.
E só Deus sabe também, como eu queria que o que aconteceu na noite passada se repetisse novamente. Se repetisse várias e várias vezes. Só Deus sabe como eu tentei não pensar em como seria tê-la novamente em meus braços. Escutar seus gemidos em ouvido. Sentir seu corpo suado e vibrante colado ao meu. Ter aquela sensação gostosa de estar dentro dela. Sentir seus lábios nos meus... Eu precisava parar de pensar nela, mas o problema é que eu não conseguia.
Assim que cheguei ao apartamento de Jenny, estacionei meu
carro do outro lado da rua, mas não saí. Fiquei sentado, encarando o prédio.
Como eu ia ter coragem de olhar para Jenny depois do que aconteceu entre eu e
Demetria? Eu não sabia, mas eu teria que fazer isso. Eu nunca havia traído
Jenny e pensar que fiz isso com a minha própria irmã chegava a ser absurda tal
ideia, mas era a verdade.
Respirei fundo umas cinco vezes e saí do carro, trancando-o, em seguida.
Respirei fundo umas cinco vezes e saí do carro, trancando-o, em seguida.
Caminhei lentamente até o prédio azul. Cumprimentei o
porteiro, como sempre, e ele me deixou passar numa boa, afinal, já me conhecia.
Subi as escadas do prédio numa lentidão maior ainda e me arrependi por não ter
ido de elevador.
Quando cheguei à porta de Jenny, bati na porta. Eu tinha a chave, mas era sempre bom vê-la me recebendo. Minutos depois escutei o barulho da tranca sendo aberta, a maçaneta girou, a porta se abriu e Jenny apareceu sorridente entre ela. Sorri.
- Amor! – Falou animada, me dando espaço para entrar. – Você demorou hein... – Comentou, fechando a porta.
- O importante é que estou aqui. – Falei, agarrando sua cintura e prensando seu corpo contra a porta. Ela sorriu maliciosa.
- E não vai sair tão cedo... – Falou e uniu nossos lábios. Puxei-a mais para mim, fazendo com que nossas intimidades se chocassem.
Quando cheguei à porta de Jenny, bati na porta. Eu tinha a chave, mas era sempre bom vê-la me recebendo. Minutos depois escutei o barulho da tranca sendo aberta, a maçaneta girou, a porta se abriu e Jenny apareceu sorridente entre ela. Sorri.
- Amor! – Falou animada, me dando espaço para entrar. – Você demorou hein... – Comentou, fechando a porta.
- O importante é que estou aqui. – Falei, agarrando sua cintura e prensando seu corpo contra a porta. Ela sorriu maliciosa.
- E não vai sair tão cedo... – Falou e uniu nossos lábios. Puxei-a mais para mim, fazendo com que nossas intimidades se chocassem.
Enquanto nos beijávamos, peguei Jenny no colo e ela
entrelaçou suas pernas na minha cintura. Segurei-a pela bunda e caminhei às
cegas em direção ao seu quarto. Chutei a porta para abri-la e entrei no quarto,
seguindo em direção até a cama, onde joguei delicadamente Jenny. Retirei minha
camisa, jogando no chão, e me posicionei entre as pernas de Jenny, voltando a
beija-la. Ela envolveu seus braços em meu pescoço e suas pernas voltaram a
agarrar minha cintura, com força, me puxando para baixo, fazendo com que meu
corpo caísse sobre o seu e nossas intimidades se tocassem. Ela grunhiu.
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Segunda parte da short fic postada! Gente, me desculpem por ter postado na quarta-feira. Expliquei minha situação e espero, de coração, que vocês entendam. Enfim. Espero que gostem. Beijocas, babies!
Segunda parte da short fic postada! Gente, me desculpem por ter postado na quarta-feira. Expliquei minha situação e espero, de coração, que vocês entendam. Enfim. Espero que gostem. Beijocas, babies!
Gente, ta calor né! Do início ao fim. Esse Trav é safadinho ne, Demetria não fica atras eu sabia q esse capítulo ia pegar fogo mas não tanto ficou ótimo. bjs. Eu ainda tenho q ler a fic pq a "Hot fic" aqui eu ja li kkkkkk
ResponderExcluirAss.: Cys
OMG! Que capítulo é esse? Mds, tá ótimo. Sua garotinha, né Trav? Uhum acredito.
ResponderExcluirDemi, safadenha! Haha.
Maravilhoso. Demi da nada, kkkkkkkk
ResponderExcluirLouca pra saber oq vai acontecer. Short perfeita; beeijinhos :)
Maravilhosa a short, Demi ousadia puta. Só quero ver oq vai dar, haha
ResponderExcluirParabéns, as histórias sempre em um alto nível!
Bjos!!
Tive que voltar e reler esse final, não resisti e li tudo. Apesar da safadeza :3 kkkkk' achei fofa a maneira q ele se refere a Demi.
ResponderExcluirAss.: Cys